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Trabalhando trava-línguas no Ensino Fundamental I

Gabrielle Alves Moreschi

DOI: 10.5281/zenodo.11403773

 

 

 

Problema:

Como ensinar “Trava-línguas” para os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental I?

 

Objetivos:

Ensinar aos alunos sobre os trava-línguas, sobre os seus sons e seus objetivos.

 

Caracterização do espaço:

A Escola é uma instituição particular e oferece Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Na área externa conta com parquinho, algumas árvores que fazem sombra em um espaço gramado utilizado para brincadeiras e quadra coberta. Possui também salinhas de aula com móveis compatíveis com a idade das crianças, sanitários, refeitório e espaço de leitura.

Esta atividade foi realizada dentro da sala de aula, com a presença da professora titular da turma.

 

Público-alvo:

O público-alvo deste trabalho foi a turma do 3º ano do Ensino Fundamental I.

 

Justificativa:

A escolha desse tema se deu pela importância, na Língua Portuguesa, da classe de sons que emitimos para falar um trava-língua, levando à necessidade de que o conteúdo seja bem trabalho nesta etapa de ensino, já que tal conhecimento servirá de base para o aprofundamento do estudo em anos posteriores.

 

Resultados:

Os alunos se divertiram bastante enquanto aprendiam sobre as travas línguas de forma prática e lúdica.

Percebeu-se, durante as atividades, que o conhecimento acerca do conteúdo trabalhado foi bem assimilado pelos estudantes e, por serem associados a momentos de diversão, certamente foram bem fixados.

 

 

PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE:

 

Tema da Aula: Trava língua, sons e letras.

Turma: 3º ano do Ensino Fundamental I

Objetivo da Aula: Construção do sistema alfabético e da ortografia.

Recursos Necessários: Caixas de sapatos enfeitadas e folhas impressas.

ATIVIDADES: Sorteio de travas língua.

Introdução: Inicia-se fazendo algumas perguntas à turma, com o intuito de identificar o conhecimento que eles já têm sobre o assunto.

Apresentação dos trava-língua: Iremos ler juntos os trava língua e depois vamos iniciar a nossa atividade.

Atividade Prática: Formaremos grupos com o máximo 05 crianças e ali entregaremos a nossa caixa para realizar o sorteio.

Encerramento: Ali juntamente com as crianças falaremos o que acharam da nossa atividade.

 

 

RESULTADOS OBTIDOS COM A PRÁTICA

 

O trabalho foi realizado com as crianças da turma de 3º ano (Fundamental), da Escola, da rede particular, que funciona aqui no município.

Buscou-se apresentar aos alunos, de forma bastante lúdica, os sons dos trava-língua, apresentando diversos exemplos que fazem parte do cotidiano.

Após a apresentação foram iniciadas as práticas, conforme o planejamento.

Os alunos se empolgaram com a “brincadeira” de tentar ler rápido o trava-língua que era sorteado.

Por fim, todos se divertiram e aprenderam bastante, ficando como ponto negativo apenas o fato de a aula ter acabado enquanto os estudantes estavam muito empolgados e querendo fazer mais atividades.

 

 

Considerações finais:

 

Conclui-se que ao se trabalho o conteúdo de forma lúdica, por meio de práticas atraentes e divertidas surte um feito positivo junto aos estudantes, facilitando o processo de ensino/aprendizagem e a fixação dos conceitos.

 

 

Referências:

 

FERNANDES, Márcia. Trava-línguas infantis. Toda Matéria. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/trava-linguas-infantis-faceis-e-dificeis/

 

 

Relatórios de experiências de estágio no Ensino Fundamental I

Gabrielle Alves Moreschi

DOI: 10.5281/zenodo.11403744

 

 

INTRODUÇÃO:

 

O objetivo principal deste trabalho é relatar sobre a prática do Estágio Supervisionado II, realizado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. O estágio foi realizado na instituição escolar Escola Allegra com a turma do 1 ano do ensino fundamental, também busquei o intuito de aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos no curso de pedagogia.

A princípio foi realizada uma roda de conversa com os educadores da escola e com os demais profissionais da educação, para estar realizando a apresentação do projeto do estágio e quais os objetivos que serão buscados.

Para a aplicação do estágio busquei iniciar com questões importantes como a diversidade, inclusão, inserção do uso das tecnologias, desta forma o estágio supervisionado é uma oportunidade de vivenciar o cotidiano escolar, a sala de aula com embasamento teórico e prático.

A partir das orientações em sala pode se entender que o estágio é o que Freire (1987) retrata quando faz menções em relacionar a teoria com a prática quando coloca que “Os homens são seres do que fazer é exatamente porque seu fazer é ação e reflexão. É práxis. É transformação do mundo” (Freire, 1987, p. 121) diante de tantos desafios que se encontra a educação atual é de extrema importância pensar numa formação voltada para a ousadia em transformar em querer mudar.

Desta forma, para o graduando do curso de Pedagogia o estágio supervisionado se trata de um momento que segundo Freire, (1996, p. 26) é: Quando vivemos a autenticidade exigida pela prática, de ensinaraprender participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica, gnosiológica, pedagógica, estética e ética, em que a boniteza deve achar-se de mão dadas com a decência e com a serenidade. Este estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental teve como objetivo geral do estágio supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental é entender a importância da prática educacional em sala de aula.

 

 

PERFIL DA TURMA

 

Estive estagiando na sala do 1 ano do ensino fundamental, na sala tem 23 crianças entre 6 anos e 7 anos. Quando as crianças chegam na escola as 7:00 da manhã acontece o acolhimento, logo em seguida realizam uma oração e vão para o lanche.

 

 

PROJETO DE ESTÁGIO

 

Tema: Ler e aprender através da literatura infantil.

 

Objetivo: O objetivo principal foi de promover o interesse e o gosto pela leitura, ampliando e desenvolvendo o universo linguístico e a comunicação oral e escrita.

 

Conteúdo: As crianças demonstravam muito interesse pelos livros e queriam saber o que poderiam aprender com eles, demonstrando que ‘dentro’ de cada um existe um universo de informações importantes.

 

Tempo estimado: O projeto foi utilizado 2 vezes na semana, nas quarta-feira e na sexta-feira, nas aulas de língua portuguesa, foram utilizados 01 hora das aulas para a realização do projeto.

 

Material utilizado: Utilizamos livros, revistas, gibis e jornais.

 

Desenvolvimento: Faremos uma pequena roda no centro da sala e distribuirei a todos os alunos os materiais utilizados, e ali faremos uma bela leitura.

 

Avaliação: Conseguimos um resultado muito bom, as crianças conseguiram alcançar um excelente resultado, aprimoramos a fala, a leitura e a aprendizagem de palavras novas.

Porém tivemos alguns problemas na atenção dos pequenos, até eles conseguirem encontrar algo que conseguisse fazer eles permanecerem concentrados, demorou um pouco.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Foi uma grande oportunidade, onde tive 90% de aproveitamento, as crianças compreenderam e se divertiram com todas as atividades que foram propostas.

Tive um grande desafio na parte de conseguir obter a atenção das crianças, mas com os dias as crianças já estavam entrando no ritmo das aulas.

 

 

REFERÊNCIAS

 

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia Saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1987.

 

FUTURA. Apostila de estágio supervisionado. Grupo Educacional FAVENI. S.d.

 

 

Editorial

 

Esta edição está saindo no mês de maio, no qual são lembrados e homenageados os trabalhadores e as mães.

Só por meio do trabalho a humanidade sobrevive e evolui e, só por meio das mães ela se renova. Tratam-se de dois pontos fortes e decisivos para a vida humana.

Neste cenário, na maior parte das vezes, a mãe é a primeira a conduzir o indivíduo no caminho do conhecimento e, por sua vez, é o conhecimento que nos torna produtivos. Por mais simples que parece a execução de uma função, há de se ter o conhecimento necessário para desempenhá-la.

Assim, temos o orgulho de fazermos parte desse veículo de compartilhamento de conhecimento e, por meio dele, queremos parabenizar todos os trabalhadores e todas as mães!

Nossos agradecimentos aos autores, leitores, parceiros e colaboradores, por juntos estarmos mantermos esta Revista Científica ativa e cumprindo seu papel de compartilhar conhecimento.

 

Prof.ª Ma. Luzinete da Silva Mussi[1]

Diretora Editorial da ISCI Revista Científica

 

[1] Diretora do Instituto Saber de Ciências Integradas. Pedagoga. Licenciada em Educação Física. Psicopedagoga Clínica e Institucional. Especialista em Sociologia e Filosofia e em Gestão Educacional. Mestra em Ciências da Educação. Atua na Área Educacional desde 1976. O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

 

 

Educação infantil, trabalhando o tema “O eu, o outro e o nós”

Gabrielle Alves Moreschi

 DOI: 10.5281/zenodo.11403702

 

 

O trabalho com o tema "O eu, o outro e o nós" é fundamental na educação infantil, pois abre portas para a construção de relações saudáveis e respeitosas entre as crianças e com todos ao seu redor. É importante buscar mais sobre identidade, diversidade, empatia e cooperação, e não esquecer de trabalhar os aspectos emocionais e sociais das crianças. Outro ponto muito importante a ser trabalhado é o desenvolvimento de atividades que buscam incentivar a comunicação, a escuta e a valorização das diferenças que contribuem de alguma forma para que as crianças aprendam a conviver de forma harmoniosa, entendendo que cada pessoa é única e tem um papel importante na sociedade. Assim, trabalhar o tema "O eu, o outro e o nós" na educação infantil é uma maneira de facilitar a formação de cidadãos mais conscientes e responsáveis.

O tema "Corpo, gestos e movimentos" é importante na escola com as crianças na faixa etária de 3 a 5 anos, uma vez que abre portas para o desenvolvimento integral das crianças, abrangendo aspectos físicos, cognitivos e emocionais. Nesse tema, é possível ir a fundo na consciência corporal, na expressão e na comunicação não-verbal, além de incentivar na prática de atividades físicas e no desenvolvimento de habilidades motoras. Por meios de jogos, brincadeiras e exercícios, as crianças aprendem a se movimentar de forma consciente e a expressar suas emoções e ideias por meio dos gestos e do corpo. Com a busca em se aprofundar nesse tema temos a permissão de ir a busca da autoestima, do respeito ao próprio corpo e do cuidado com a saúde.

O uso de traços, sons, cores e formas é muito importante na educação infantil, pois esses elementos são fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e criativo das crianças. Por exemplo, na aula de artes as crianças podem ir atrás de sua criatividade, experimentando diferentes traços e cores, além de aperfeiçoar a coordenação motora fina.

Os sons também são importantes para o desenvolvimento da percepção auditiva e desenvolvimento da fala. As formas e cores são utilizadas para ensinar conceitos matemáticos básicos. Ao utilizar traços, sons, cores e formas geométricas na educação infantil é uma forma de ensino lúdico e eficiente de estimular o desenvolvimento das habilidades cognitivas e criativas das crianças.

Escutar, falar, pensar e imaginar são habilidades fundamentais para o desenvolvimento das crianças. O escutar é muito importante para que as crianças venham aprender a ouvir e respeitar as opiniões dos colegas, e também irá ajudar a desenvolver a capacidade de compreensão. Já na fala é importante para que as crianças consigam se expressar e comunicar seus sentimentos. O pensamento é onde a criança entende que pode refletir e analisar as informações, desenvolvendo a capacidade crítica e na busca de resolver problemas. Na imaginação é o desenvolvimento da criatividade e de se reinventar a cada passo.

Todas essas fases estão ligadas a uma forma de desenvolvimento integral das crianças na fase de 03 a 05 anos.

No assunto que se refere ao espaço, ao tempo e na quantidade, as relações e as transformações são fundamentais para o desenvolvimento das crianças na educação infantil. O espaço, é importante para que a criança entenda sobre o ambiente na qual está inseridas, fazendo que elas possam identificar e explorar as formas diferentes dos espaços. Já o tempo é importante para que as crianças possam entender sobre passado, presente e o futuro e a organização do tempo. Quando falamos sobre quantidade é importante passar para a criança a eficiência e a importância da quantidade no dia a dia dela, teremos que desenvolver os conceitos matemáticos básicos, desenvolvendo as noções de contagem e numeração. As relações são importantes para que as crianças possam compreender e interpretar diferentes interações sociais, enquanto as transformações permitem que as crianças compreendam a mudança e a adaptação ao ambiente em que vivem.

Todas essas habilidades são fundamentais para o desenvolvimento do conhecimento e do desenvolvimento cognitivo das crianças e devem ser trabalhadas de maneira fáceis de ser compreendidas na educação infantil.

 

 

RESULTADOS OBTIDOS COM A PRÁTICA

 

A atividade prática foi realizada com as crianças da Educação Infantil em uma escola particular de Sinop MT.

O tema trabalhado foi “O eu, o outro e o nós”, através da comunicação e atividades ligadas a ela.

A comunicação é uma área muito importante porque estimula o desenvolvimento da criança, ajuda na socialização e na autoestima das crianças.

Nesta prática, foram selecionados diálogos do dia à dia das crianças, incentivamos a se cumprimentarem e conversarem livremente. Logo depois, buscamos brincadeiras que envolviam comunicações e a escuta, por exemplo brincamos de careca cabeludo e morto vivo. Por último, conversamos como foi o final de semana deles, está última etapa não teve muito êxito, em virtude de todos quererem falar ao mesmo tempo.

As crianças participaram com grande interesse e empolgação. As brincadeiras foram muito estimulantes. Deixamos cada um ditar o ritmo das brincadeiras, eles se divertiram bastante e interagiram uns com os outros.

Entre os pontos positivos, destacam-se a prática de atividades físicas de forma lúdica e a estimulação ao desenvolvimento da consciência corporal, da coordenação motora.

Como ponto negativo destaca-se a dificuldade em fazer as crianças executarem os movimentos de forma mais ágil.

Com relação a possíveis melhorias, em uma próxima oportunidade não adicionaria as mesmas brincadeiras para esta faixa etária.

 

 

Referências

 

NEUROSABER. Entenda por que brincar é importante para o desenvolvimento da criança. Neurosaber. S.d. Disponível em: https://institutoneurosaber.com.br/entenda-por-que-brincar-e-importante-para-o-desenvolvimento-da-crianca/

 

 

Prática Pedagógica: Indisciplina

Regiane Bentes Nascimento Guimarães1
Luciene Alves de Jesus de Medeiros2
Regiele Bentes Nascimento3

 

DOI: 10.5281/zenodo.11321467 

 

 

1. INTRODUÇÃO

 

A aprendizagem vai ocorrendo na estimulação do ambiente sobre o indivíduo, onde, diante de uma situação, se mostra uma mudança de comportamento, recebendo interferência de vários fatores – intelectual, psicomotor, físico, social e emocional.

Desde o nascimento, o indivíduo faz parte de uma instituição social organizada – a família - e depois, ao longo da vida, integra outras instituições. Nessa interação vai se construindo uma teia de saberes, onde todos os membros da sociedade são parceiros possíveis, contribuindo cada um com seus conhecimentos, suas práticas, valores e crenças.

Nossa rede de conhecimentos vai se formando dentro de instituições e assim cada vez mais é necessário inserir a Psicopedagogia para estudar como ocorrem as relações interpessoais neste ambiente.

O papel do psicopedagogo escolar pode e deve ser pensado a partir da instituição, a qual cumpre uma importante função social que é socializar os conhecimentos disponíveis, promover o desenvolvimento cognitivo, ou seja, através da aprendizagem, o sujeito é inserido, de forma mais organizada no mundo cultural e simbólico que incorpora a sociedade. Para tanto, prioridades devem ser estabelecidas, dentre elas: diagnóstico e busca da identidade da escola, definições de papéis na dinâmica relacional em busca de funções e identidades, diante do aprender, análise do conteúdo e reconstrução conceitual, além do papel da escola no diálogo com a família.

Na abordagem preventiva, o psicopedagogo pesquisa as condições para que se produza a aprendizagem do conteúdo escolar, identificando os obstáculos e os elementos facilitadores, sendo uma atitude de investigação e intervenção.

 

A Psicopedagogia institucional acontece nas escolas e tem por objetivo prevenir as dificuldades de aprendizagem e, consequentemente, o fracasso escolar. Atualmente, em função do novo contexto educacional do ensino regular que recebe as crianças com necessidades educacionais especiais, a Psicopedagogia tem papel importante auxiliando os professores, os pais e a equipe escolar no trabalho com a inclusão, pois entendemos que somente conceder a vaga à criança com necessidades especiais não é suficiente (BOSSA, 2000).

 

A escola tem o dever de proporcionar o aprendizado dos alunos, por isso a equipe pedagógica deve elaborar planejamentos e segui-los de acordo com a realidade daquela escola. O planejamento do conteúdo a ser trabalhado só faz sentido se os professores perceberem que os alunos estão assimilando o que está sendo ensinado, pois a função da escola é favorecer a construção do conhecimento.

O Objetivo principal do estágio na Psicopedagogia Institucional é verificar quais as queixas mais frequentes no ambiente escolar através de pesquisas em forma de questionários e observação.

Como metodologia utilizada foi realizada uma visita para obter a autorização da diretora da escola por meio da documentação exigida pela Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte e esclarecer os objetivos do Estágio Institucional. Entre outras visitas como: Entrevista com os professores; Observação na sala de aula; Observação no recreio; totalizando cinco visitas na escola, sendo que após a análise dos dados, será realizada uma visita para a entrega da devolutiva à Escola.

Durante a visita na escola para análise do Projeto Político Pedagógico (PPP), da mesma para uma avaliação mais precisa do documento que dará o perfil que identifica a escola. Ressalto como Estagiária em Psicopedagogia Institucional não tive acesso ao Projeto Político Pedagógico (PPP), da escola.

Foram utilizados os seguintes instrumentos de pesquisa:

Entrevista com a diretora.

Entrevista com a coordenadora

Entrevista com a professora do 5º ano D vespertino

Observação da aula.

 

 

2. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

 

A Escola Estadual Bairro União está situada na Rua 10, Nº 46 no Bairro União, tendo famílias simples vindas de várias partes do Brasil em busca de novas oportunidades econômicas e trazendo grandes esperanças de uma vida melhor, tais famílias reuniram-se e criaram a Associação dos Moradores do Bairro União, o qual originou o nome da escola, que permanece até hoje. Atualmente escola atende a Modalidade de Ensino em Ciclo de Formação Humana atendendo ao 1º e 2º Ciclo com a distribuição dos alunos por turno, Ciclo e Fase, Sala de Recursos e Articulação. Atende nos períodos matutinos, vespertinos, com duração de 04 (quatro) horas diárias, somando 20 (vinte) horas semanais. Tendo o 1ª Ciclo entre os 6 a 8 anos de idade e o 2ª Ciclo dos 9 a 11 anos de idades, sendo alunos atendidos do Bairro e de outros Bairros, bem como de chácaras onde utilizam o transporte escolar.

Muitas das crianças são atendidas por programas do governo como o PETI Mais Educação e Bolsa Família.

 

2.1 Estrutura física

 

A estrutura física da Escola Estadual Bairro União é boa. Possui um espaço limpo, organizado, bonito.

A Escola possui amplo pátio; horta cultivada pelos alunos; parque infantil; cobertura para pula-pula; laboratório de informática; sala de vídeo equipada com data show, computador, aparelho de DVD, retroprojetor, home teather; área coberta; 09 salas de aula,01 sala de recurso; sala de brinquedoteca; quadra de esportes coberta, biblioteca, secretaria; sala de articulação, sala da direção; sala da coordenação; sala dos professores; refeitório.

 

2.2 Equipamentos

 

Todas as salas de aula possuem armários de aço, mesas e cadeiras suficientes para os alunos e professor. A sala de vídeo possui home teather, notebook, caixa amplificada, projetor multimídias. A sala de recurso é equipada com laboratório tipo 1. O laboratório de informática é climatizado e possui 16 computadores em funcionamento. A sala dos professores é climatizada, possui 04 computadores com internet, 02 impressoras laser em rede, armários de madeira para os professores, mesas e cadeiras estofadas. Os ambientes administrativos são equipados com computadores com internet, armários, impressoras. A cozinha dispõe de freezer, geladeira, fogões industriais, armário de madeira, mesa inox. O refeitório possui 19 mesas com 6 acentos cada, 5 ventiladores de paredes.

 

 

2.3 Escola Estadual Bairro União

 

 

 

 

3. Queixa

 

A queixa principal entre a equipe entrevistada foi a indisciplina. Dentro da sala de aula segundo a professora o rendimento da maioria dos alunos é baixo em decorrência da indisciplina a falta de compromisso com os estudos. A sala em questão é de 5º ano.

 

 

3.1. Análise da queixa e primeiro sistema de hipótese

 

Após entrevista com a Diretora da Escola que é formada em Pedagogia, e tem como cargo Técnico Administrativo Educacional. A assumiu o cargo em caráter de emergência por não ter outro servidor a disposição no momento.

Após entrevista com a Diretora entrevistamos a Coordenadora que é formada em pedagogia pela Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte e pós-graduada em psicopedagogia institucional e Clínica.

De acordo com a coordenadora, os casos de indisciplinas é frequente na escola, não só dentro da sala de aula, mas nas atividades externas também, pátio , refeitório .

Ainda segundo ela os pais participam pouco da vida escolar dos filhos, delegando o papel de educar somente a escola, neste sentido fica difícil trabalhar sem a colaboração da família

De acordo com a Diretora e a Coordenadora, a principal queixa que se apresenta no momento na escola é a Indisciplina, sendo que o problema mais acentuado é no 5º ano D.

 

 

3.2 , Entrevista com a professora e segundo sistema de hipóteses

 

Em entrevista a professora nos relatou que a maioria dos alunos apresentam indisciplina e dificuldades de aprendizagem e de concentração na sala de aula, não demonstram interesse por estudar e aprender, não tem compromisso com as atividades e tarefas escolares e não se intimidam com notas baixas ou queixas aos pais.

Embora a escola tenha um sistema de ensino voltado a aprendizagem, com aulas de reforço , atividades extra classe , aulas de artes . horticultura etc, ainda assim a indisciplina se faz presente no cotidiano da escola,

 

 

3.3 Entrevista com os alunos 5º Ano D vespertino

 

Entrevistamos 3 alunos do 5º ano D.

Segundo os alunos a, b e c gostam de estudar , mas não gostam de ficar dentro da sala copiando , gostam de jogar futebol , gostam das aulas de artes , gostam de leitura .

Quanto a indisciplina foi questionado á eles se achavam que eram indisciplinados, segundo eles as vezes falamos alto , saímos do lugar , mas não somos indisciplinados , 2 não sabiam o que era indisciplina , explicamos que a indisciplina é como se fosse desobediência , quebra de regras e de conduta dentro da escola .não só dentro da sala . Mesmo assim não se consideraram indisciplinados,

Após entrevista com os alunos, foi possível numa primeira análise confirmar as hipóteses anteriores sobre os problemas apresentados.

Ficando configurado, portanto, a queixa da escola na visão de todos os envolvidos, como sendo a indisciplina.

De acordo com a Psicopedagogia Institucional a indisciplina pode ser enquadrada na “ordem do conhecimento ou na ordem da interação”, ou em ambas e que são considerados obstáculos à aprendizagem, segundo VISCA (1987)

Na ordem do conhecimento a falta de aprofundamento ou desconhecimento do tema ou conteúdo ensinado as manifestações são a indisciplina, desmotivação dos alunos, insegurança do professor em uma determinada turma;

Na ordem da interação os obstáculos estão relacionados à vinculação afetiva com as situações de aprendizagem dentro da Instituição e a comunicação.

A análise da vinculação afetiva apoia-se na descrição de obstáculo epistemofílico

( Visca 1977) que impedem o amor pelo conhecimento, atuando, sobretudo, na esfera afetiva da aprendizagem, isto é, no significado que tem o aprender e o conhecimento para o aluno.

O conteúdo a aprender atemoriza pela impressão de que vai tomar o lugar do que já foi aprendido, pela fantasia de que atacará os conhecimentos anteriores e pelo sentimento de confusão que desperta. Desencadeiam sentimentos hostis e defensivos, sendo responsáveis por boa parte das resistências ao novo conhecimento.

Outro obstáculo é o obstáculo epistêmico. Os obstáculos epistêmicos limitam o conhecimento através dos poucos recursos intelectuais (as estruturas cognitivas) que colocam à disposição do aluno. Imaginemos a proposição de uma situação de ensino que envolva características do pensamento operatório formal para uma criança que só disponha do pensamento operatório concreto: ergue-se, aí, um obstáculo epistêmico.

Os obstáculos epistêmicos constituem-se no processo de estruturação cognitiva, quer dizer, no curso da construção da inteligência. Por isso, são afetados pelos mesmos fatores que a promovem, neste caso prejudicando-a na forma de produção de retardo, lentificação ou parada da aprendizagem.

Existem ainda os obstáculos funcionais: Preenchem, de certa forma, todo o espaço que se cria entre uma e outra categoria de obstáculos, abarcando os aspectos do funcionamento intelectual.

Se nos epistêmicos o aluno não dispõe dos recursos cognitivos de que precisa para aprender, nos obstáculos funcionais o aluno possui estes recursos, só que o uso que deles faz não é aquele requisitado pela situação de aprendizagem. É como se tivesse um instrumento e não soubesse o que fazer com ele, ou fizesse um uso inadequado.

Além destes obstáculos da aprendizagem, devem ser apreciados aqueles apoiados em perturbações do desenvolvimento humano em domínios gerais (neurológico, sensorial, físico etc.), pois determinam decisivamente a aprendizagem, embora sobre ela tenham menor incidência.

Os obstáculos que interferem na aprendizagem também podem estar relacionados a comunicação.

Ao analisar a comunicação em uma Instituição devem ser levados em conta os aspectos subjetivos: o tom de voz; os gestos que acompanham a comunicação; pela valorização entre os interlocutores ; pela possibilidade de gerar ou não maiores conflitos.

A partir da identificação dos obstáculos, cabe ainda uma segunda investigação, mais minuciosa, inclusive com entrevistas individuais com os alunos para após fazer os encaminhamentos.

 

 

4. Indisciplina num contexto histórico

 

A indisciplina tem se tornado um dos maiores problemas enfrentados pelo educador nos dias de hoje, e ao mencionarmos este problema não podemos nos esquecer de levar em conta os aspectos que podem contribuir para o crescimento da indisciplina, como a realidade a qual o aluno está inserido.

 

[…] indisciplina no contexto do desenvolvimento cognitivo dos estudantes, define-se indisciplina como a incongruência entre os critérios e expectativas assumidos pela escola (que supostamente refletem o pensamento da comunidade escolar) em termos de comportamento, e aquilo que demonstram os estudantes. (GARCIA, 1999, p.102).

 

As definições de indisciplina escolar estão relacionadas com desobediência, mau comportamento, descumprimento de regras e normas da escola, falta de respeito pelo professor agressividade e desordem.

A Indisciplina pode e deve ser combatida com o uso da educação não permissiva, tempo não ocioso , afetividade no contexto de ensino escolar e dinamismos na prática educacional , é preciso mudar a didática do copia e cola e a mesmice semanal , faz se necessário que as aulas sejam atrativas , que a tecnologia seja usada de forma funcional para que os alunos tenham gosto por aprender , reduzindo assim a indisciplina dentro da escola.

 

 

5 Indisciplina e adolescência

 

6. Parecer Diagnóstico

 

A partir do relato da queixa feita pela instituição sobre a indisciplina no 5º ano. Foi desenvolvido um Diagnóstico Psicopedagógico Institucional na instituição com a turma do quinto ano D, com a intenção de identificar as possíveis causas da Indisciplina.

Foram entrevistadas uma Coordenadora, a Diretora e uma professora, mas todas disseram que a indisciplina e a maior queixa na instituição

Após a análise dos dados obtidos durante o período de investigação pode-se concluir que as dificuldades presentes na turma que porta os sintomas estão relacionadas a fatores ligados à família, ou seja na maioria o desinteresse dos pais no acompanhamento na vida escolar dos filhos.

O Problema de indisciplina, segundo a Psicopedagogia Institucional, são sintomas que se caracterizam como obstáculos à aprendizagem podem ser enquadrados na ordem da interação e do conhecimento.

A referida turma apresenta a falta de incentivo familiar, por isso, os alunos não se preocupam em ter um interesse pertinente aos estudos.

O corpo docente tem demonstrado preocupação com a indisciplina dos alunos e tem cumprido o seu papel em notificarem os pais e direção para sanar os problemas causados pela indisciplina.

Nesse sentido, é importante que a escola assuma o compromisso de dar continuidade no trabalho de orientações aos pais, encontrando novas formas através de palestras ou Consultorias Psicopedagógicos dando ênfase sempre na presença e participação ativa dos pais.

 

 

7. INFORME PSICOPEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

 

Conforme, se faz necessário pensar uma forma de sanar as dificuldades apontadas pela Avaliação Institucional. Propõe desenvolver um projeto com recursos no sentido de minimizar ou superar indisciplina escolar, proporcionando a eles uma aula sobre o conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente. Visando contribuir com o bom andamento da instituição, e, assim, favorecer o educando e a família que é o objetivo principal da escola, educar o ser humano para ser crítico e reflexivo ao conviver em sociedade.

 

 

7.1. Devolutiva a direção da escola

 

Com o objetivo de minimizar ou superar os fatores que desencadearam essa situação na escola, faz-se necessária uma intervenção psicopedagógica:

 

Primeiro:  oferecer apoio imediato à turma do 5º ano D, é necessário também que a família compreenda essa importância e incentivem os seus filhos a importância da disciplina nos estudos e na sala de aula.

 

Segundo:  envolver a instituição como um todo, visando o resgate de valores como respeito, generosidade e atenção na turma do 5º ano D, e as demais turmas objetivando criar um espaço para a informação, reflexão e mudança da atitude frente às questões ligadas a ausência dos pais na vida escolar dos filhos

 

Terceiro:  oferecer apoio imediato não só a turma portadora do sintoma observada, mas a todas as turmas em conjunto vivenciar a escola não só como espaço de aprendizagem de conteúdos educacionais, mas de convívio, de cultura, de valores, de pesquisa e experimentação valorizando o prazer de ir à escola.

 

7.2 Devolutiva a professora da escola

 

Com o objetivo de minimizar ou superar os fatores que desencadearam essa situação na escola, fez se necessário a mudança na rotina e no planejamento da professora.

Foi necessário mudar a forma de ensinar, aplicando aulas atrativas no laboratório de informática com pesquisas relacionadas aos conteúdos e temas aplicados , aulas expositivas , aulas com músicas , leituras em voz alta de textos atrativos e relevantes para as disciplinas e voltadas para a pré-adolescência que fez muita diferença .

 

 

8. Proposta de intervenção

 

Diante do resultado contido no Informe Psicopedagógico, se faz necessário pensar uma forma de sanar as dificuldades apontadas pela Avaliação Institucional, portanto se propõe desenvolver um projeto com recursos no sentido de minimizar a indisciplina proporcionando a eles uma aula sobre o conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente para incentivar o bom andamento da instituição.

 

 

8.2. Objetivos

 

A escola Juntamente com os educandos chama a responsabilidade dos pais de estarem enviando os seus filhos para as aulas. Aumentando o vínculo entre pais e escola tendo em consciência a responsabilidade de educar seus filhos e não delegando apenas a escola o papel de educar e incentivar.

 

 

8.2.1 Objetivo Geral 

 

Proporcionar atividades para a turma do 5º ano D, que apresenta o sintoma de indisciplina, incentivando o interesse dos educandos na vida escolar e na aprendizagem, visando melhorar o comportamento dos alunos na referida Instituição. 

 

8.2.2 Objetivos Específicos

 

Despertar o interesse pelas aulas;

Compartilhar sentimentos positivos;

Perceber os motivos toleráveis para justificar a indisciplina; 

 

8.3.. Metodologia

 

Orientar os educados através da metodologia Construtivista.

 

8.4 Elaboração das atividades

 

A professora apresentará para os alunos um teatro com a presença de alunos de outra turma, mostrando os prejuízos da indisciplina na vida de crianças e adolescentes dando ênfase em: brigas por discussões, desistência da escola, violência escolar, bulling.

 

[...] a criança percebe a ação mediadora do adulto, tendo uma imagem do papel do professor e do papel que é esperado dela na instituição e procura realizar as atividades propostas pelo professor, seguindo as pistas e indicações (1993, p. 122).

 

Nós professores devemos intercalar o papel de mediador e orientador na vida da criança estudante.

No primeiro momento a professora explica o que é a indisciplina e como se inicia.

No segundo momento a professora propõe que os alunos identifiquem situações em que a indisciplina está presente dentro da sala de aula.

No terceiro momento os alunos deverão criar uma história de algum aluno indisciplinado que já se deu mal ou foi rejeitado por causa da indisciplina.

No quarto momento a professora propõe aos alunos que elaborem um poema incentivando os alunos a ter mais interesse em estudar. Dando exemplo de atletas, professores, escritores que venceram por ser disciplinados.

 

 

8.5 Recursos

 

Papel sulfite, lápis, borracha.

 

 

8.6. CRONOGRAMA

 

Este projeto poderá ser desenvolvido num período de um mês, sendo um encontro por semana. Fica a critério da escola a escolha pelos dias a serem trabalhados, respeitando e favorecendo a rotina dos Educandos e da Instituição. 

 

 

9. Considerações finais

 

Chegamos à conclusão de que a comunidade escolar atribui o problema de indisciplina dos alunos na escola, a desestrutura familiar. Este projeto visa buscar alternativas de intervenções através do trabalho coletivo com instrumentos diversificados para minimizar os problemas de indisciplina na sala de aula. Sendo assim, é necessário um acompanhamento constante ampliando a comunicação, sendo que toda mudança na educação se efetiva buscando mudanças nas práticas pedagógicas, para que dessa forma a sala de aula se torne um espaço de aprendizagem.

A sala de aula se deve também ao lugar que a escola ocupa hoje na sociedade, muitas vezes estão mal preparadas para enfrentar a complexidade dos problemas atuais e acabam produzindo a sua própria indisciplina.

Enfrentar a indisciplina, exige dos profissionais da educação uma nova sujeitos subservientes ou como adversários que devem ser vencidos e dominados, mas sim como integrantes protagonistas no processo do ensino. O caminho é reconhecer os alunos como possíveis parceiros de uma caminhada pedagógica humana que almejam a construção de uma sociedade mais justa, e solidaria.

As relações na escola devem ser de respeito a diversidade dos interesses pessoais e coletivos, deve -se valorizar, a escola e buscar construir uma realidade que atenda aos interesses da sociedade onde cada um desempenhe seu papel com responsabilidade.

 

 

10 REFERENCIAS

 

ASSIS, Árbila Luiza Armindo. Influências da psicanálise na educação: uma prática psicopedagógica. 2. ed. rev. / Árbila Luiza Armindo Assis. _ Curitiba: Ibpex, 2007.

 

BARBOSA, Laura Monte Serrat. A Psicopedagogia no âmbito da instituição escolar – Curitiba: Expoente, 2001.

 

FONTANA, Roseli A. Cação. A elaboração conceitual: a dinâmica das interlocuções na sala de aula. In: SMOLKA, Ana Luiza B; GOÉS, Maria Cecília Rafael de (orgs.) A linguagem e o outro no espaço escolar: Vigotsky e a construção do conhecimento. 12°ed Campinas SP: Papirus, 1993, p. 119-149.

 

GARCIA, J.Indisciplina na Escola. Revista Paraense de desenvolvimento, Curitiba, n° 95, p. 101-108, jan/abr. 1999.

 

Grassi, Tânia Mara psicopedagogia: um olhar uma escuta / Tânia Mara Grassi. _ Curitiba: Ibpex, 2009.

 

Oliveira, Mari Ângela Calderari Psicopedagogia: a instituição educacional em foco / Mari Ângela Calderari Oliveira. – Curitiba: Ibpex, 2009.

 

Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais: ética / Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. – 3. Ed. – Brasília: A Secretaria, 2001. Volume 8.

Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. – 3. Ed. – Brasília: A Secretaria, 2001. Volume 1.

 

Romanowski, Joana Paulin Formação e profissionalização docente / Joana Paulin Romanowski, – 4. Ed. rev. – Curitiba: Ibpex, 2010.

 

SERRA, Dayse Carla Gênero. Teorias e práticas da psicopedagogia institucional. 1.ed., rev. - Curitiba, PR : IESDE Brasil, 2012. 110p. : 28 cm. Acesso em 31 de Outubro de 2017.

1 Graduada e pós-graduada em pedagogia e psicopedagogia pela Uniflor.

2 Graduada e pós-graduada em Pedagogia e psicopedagogia pela Uniflor - Guarantã do Norte -MT, e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Graduada em Letras/Português e Pós-graduada em Ensino Fundamental II com ênfase no Ensino Médio pela Unopar.

3 Graduada e pós-graduada em pedagogia e psicopedagogia pela Uniflor.