A importância do brincar na Educação Infantil
Fátima Fabiula Moraes Rasch
RESUMO
O vigente artigo tem como propósito expor a importância do brincar no processo de ensino e aprendizagem das crianças na Educação Infantil, compreendendo as brincadeiras, existentes na vida da criança desde o início de sua vida até sua inserção na escola, auxiliando para que ocorra uma aprendizagem de maneira lúdica. Brincando a criança estabelece sua identidade pois o brincar é essencial para a criança desenvolver a mente e o corpo, desta maneira adquire conhecimento de forma prazerosa e lúdica, garantindo o encorajamento necessária para uma aprendizagem de excelência, tornando-se assim um adulto independente, confiante e sagaz. Por meio da brincadeira, a criança vai desenvolver a socialização, o respeito pelo outro e a si mesmo, descobrindo assim o mundo ao seu redor.
PALAVRAS-CHAVE: Brincar. Aprendizagem. Brincadeira.
ABSTRACT
The purpose of the current article is to expose the importance of playing in the teaching and learning process of children in Early Childhood Education, including the games that exist in the child's life from the beginning of their life until their inclusion in school, helping to ensure that learning in a playful way. By playing, children establish their identity because playing is essential for children to develop their mind and body, thus acquiring knowledge in a pleasurable and playful way, ensuring the necessary encouragement for excellent learning, thus becoming an independent, confident adult. and sagacious. Through play, children will develop socialization, respect for others and themselves, thus discovering the world around them.
KEYWORDS: Play. Learning. Joke.
Introdução
O presente artigo tem por objetivo pleitear a valia do do brincar no processo de desenvolvimento da criança, sobretudo na Educação Infantil, primeira fase da Educação Básica, objetivando à ludicidade como percurso para a aprendizagem e a construção do conhecimento através de brincadeiras, jogos e brinquedos.
Brincar é valoroso, a brincadeira conduz a criança a descobrir o novo, é por meio deste ato que a criança pode criar seu mundo e descobrir - lo. O ato de brincar possibilita o processo de aprendizagem, pois facilita a construção da autonomia, da criatividade e conhecimento, estabelecendo, desta forma, uma relação estreita entre jogo e à aprendizagem.
O mundo da criança ocorre em suas brincadeiras, assim elas aprendem melhor e socializar, a conviver em grupo, tomar decisões e perceber melhor o mundo ao seu redor.
Através dos jogos lúdicos, do brinquedo e da brincadeira, desenvolve-se a criatividade, a capacidade de tomar decisões e ajuda no desenvolvimento motor da criança, além destas razões, tornam as aulas mais atraentes para os alunos, são a partir de situações de descontração que o professor poderá desenvolver diversos conteúdos, gerando uma integração entre as atividades e o planejamento.
Para VYGOTSKY, (1984, P.34):
“A escola e, principalmente a Educação Infantil deveriam considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo amplamente para atuar no desenvolvimento das crianças. O brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança, aquilo que na vida real passa despercebido por ser natural, torna-se regra quando trazido para a brincadeira”.
O brincar e as brincadeiras são indispensáveis por perpetrarem parte do mundo das crianças e por possibilitarem momentos sublimes dando espaço assim à engenhosidade e diversão aliadas a criatividade. Todos devem promover o bem-estar das crianças durante o processo de ensino e aprendizagem, desta forma utilizando o lúdico como ferramenta para a construção do conhecimento.
Desta maneira, aborda-se a seriedade em se utilizar os brinquedos dentro da sala de aula, ativando desta forma o lúdico para que as crianças aprendam brincando.
Desenvolvimento
O brincar no desenvolvimento infantil
O brincar é considerado uma atividade fundamental para o desenvolvimento na infância (ROCHA, 2020). A brincadeira é uma expressão genuína da criança e na ação de brincar, são alavancadas habilidades como imaginação, atenção, memória.
A evolução da criança não pode ser mensurada apenas por suas funções intelectuais. Para Vygotsky (2007) o avanço do desenvolvimento está conectado as mudanças acentuadas por motivações, tendências e incentivos. “[...] é enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança” (VYGOTSKY, 1991, p. 64), visto que, a definição de brinquedo vai além de uma experiência de prazer.
O brinquedo, possui ligação direta com o aprender, Vygotsky (1994) infere que apesar da relação brinquedo-desenvolvimento poder ser comparada à relação instrução-desenvolvimento, o brinquedo fornece ampla estrutura básica para mudanças das necessidades e da consciência. A ação na esfera imaginativa, numa situação imaginária, a criação das intenções voluntárias e a formação dos planos da vida real e motivações volitivas - tudo aparece no brinquedo, que se constitui, assim, no mais alto nível de desenvolvimento pré-escolar. A criança desenvolve-se, essencialmente, através da atividade de brinquedo. Somente neste sentido o brinquedo pode ser considerado uma atividade condutora que determina o desenvolvimento da criança (VYGOTSKY, 1991, p. 135).
Para Vygotsky (1998, p. 62), “a imaginação é um processo psicológico novo para a criança; representa uma forma especificamente humana de atividade consciente, [...]. Como todas as funções da consciência, ela surge originalmente da ação”.
Em uma brincadeira, a criança consegue-se representar, cantar, dançar, tudo por intervenção da sua criatividade (OLIVEIRA, 2013). Para Vygotsky (2007, p. 69), “a criança desenvolve-se, essencialmente, através da atividade de brinquedo. Somente neste sentido o brinquedo pode ser considerado uma atividade condutora que determina o desenvolvimento da criança”.
“No brinquedo a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que é na realidade” (VYGOTSKY, 1994, p. 134). O que vai de encontro com o que Vygotsky (1994) chama de zona de desenvolvimento proximal na criança, sendo o brincar o que o constitui.
Para Vygotsky (1994), a zona de desenvolvimento proximal se refere ao caminho percorrido para desenvolver algo em processo de construção no seu nível de desenvolvimento real. A brincadeira é capaz de construir a fonte de desenvolvimento ao criar as zonas de desenvolvimento proximal (VYGOTSKY, 1994). Portanto, o brinquedo desempenha a função de interação e imaginação.
Segundo Vygotsky (1998, p. 62), “a imaginação é um processo psicológico novo para a criança; representa uma forma especificamente humana de atividade consciente, [...]. Como todas as funções da consciência, ela surge originalmente da ação”. Ao brincar, a ação está submissa ao significado, mas na vida real, a ação domina o significado (VYGOTSKY, 2007). Assim, através do brincar a criança vai compreendendo como a vida funciona. “Como todas as funções da consciência, ela surge originalmente da ação” (VYGOTSKY, 1998, p. 62). Ao brincar, a ação está submissa ao significado, mas na vida real, a ação domina o significado (VYGOTSKY, 2007). Assim, através do brincar a criança vai compreendendo como a vida funciona.
O brinquedo preenche as necessidades da criança por ser associado ao incentivo eficaz para colocar a criança em uma ação (VYGOTSKY, 2007). A crianças satisfazem inúmeras necessidades brincando. Ao entendermos esta singularidade do brincar, O compreendemos como forma de atividade (VYGOTSKY, 2007). O brinquedo é capaz de fornecer uma estrutura básica para gerar mudanças nas necessidades da criança, com a criação de intenções (VYGOTSKY, 2007), assumindo uma posição privilegiada na construção do sujeito (VYGOTSKY, 1998). Segundo Oliveira (2013), na brincadeira a criança é o autor e criador de um mundo particular, onde se cria novos fatos, ambientes e sentido.
Conforme Silva (2020, p. 49), durante a brincadeira, a atuação da criança e as temáticas escolhidas são configuradas “a partir do social e culturalmente dado, pelo que a criança experimenta na realidade”. O brincar permite revelar traços culturais da sociedade, para tanto é preciso compreender a criança como um sujeito cultural e a brincadeira como uma forma de interpretação dos significados contidos nos brinquedos que possui aspectos reais e imaginários vivenciados pela criança (BROUGÉRE, 1997).
Ao entender a criança como um sujeito cultural, “logo ela é o resultado da construção histórica e cultural da sociedade me que vive” (SILVA, 2020, p. 49).
Apesar das brincadeiras não serem um aspecto predominante da infância, é um fator muito importante para o desenvolvimento da criança. Conforme Cunha (1998), para a criança, o ato de brincar é essencial à saúde física, emocional e intelectual. Além disso, as brincadeiras também contribuem efetivamente para o relacionamento social das crianças, visto que oferecem uma forma livre e autônoma de interação.
O brinquedo permite à criança o poder de se envolver em um mundo ilusório e imaginário onde seus desejos podem ser realizados. Cunha (1998) acredita que o brinquedo estimula a inteligência, fazendo com que a criança solte sua imaginação e desenvolva. Ao brincar a criança entende as motivações que dão origem a ação (VYGOTSKY, 2007).
A brincadeira proporciona para criança o autoconhecimento e criatividade, fazendo com que use sua imaginação, colaborando com seu desenvolvimento. Para Vygotsky (1979, p. 45), “a criança aprende muito ao brincar. O que aparentemente ela faz apenas para distrair-se ou gastar energia é na realidade uma importante ferramenta para o seu desenvolvimento cognitivo, emocional, social, psicológico”.
Através de brincadeiras é proporcionado para as crianças oportunidades de desenvolver suas relações sociais, dando oportunidades de manifestar seus sentimentos e vontades, auxiliando com que a criança aprenda a lidar com outras crianças com opiniões personalidades distintas (OLIVEIRA, 2003). Para Oliveira (2003), brincar pode abrir portas para a resolução de problemas e no planejamento de ações futuras.
Zanluchi (2005) diz que brincar possibilita as crianças a estarem mais preparadas para controlar suas atitudes e emoções nas interações sociais. É brincando que a criança entende sobre o mundo que está a sua volta, despertando sua compreensão e entendimento (OLIVERA, 2013).
Com o brincar a criança desenvolve capacidades importantes para si própria. O brincar auxilia no desenvolvimento, aprendizagem, capacidades e habilidades motoras o meio que as crianças irão expressar, crescer (CUNHA, 1998).
Com brincadeiras o processo de aprendizagem se torna mais atrativo ao se considerar as dificuldades envoltas neste processo (MARTINS; JUNG; SILVA, 2018).
Com isso, é favorecido o desenvolvimento usando a imaginação sobre o que se está ensinando e vivenciando por meio de diferentes experiências.
Educação infantil
A Educação Infantil no Brasil passou por grandes mudanças, sendo atualmente, resultado de muitas longas lutas da sociedade brasileira (ROCHA; KRAMER, 2011). Um marco histórico das mudanças na EI é a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), lei n° 9.394/96, que alterou os modos de organização e funcionamento dos estabelecimentos educacionais (SILVA, 2020).
No art. 29 da LDB, é instituído que: “A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade” (BRASIL, 1996, p. 11).
Outro marco importante foi o Referencial Curricular da Educação Infantil (RCNEI) diz que “educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis” (BRASIL, 1998, p. 23, v. 1).
O brincar na Educação infantil
Na observância das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
(DCNEI), as instituições que oferecem a modalidade EI devem garantir o cumprimento da sua função sociopolítica e pedagógica (BRASIL, 2010):
Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico- racial, de gênero, regional, linguística e religiosa (BRASIL, 2010, p.17):.
No Plano Nacional da Educação (PNE), a presença do brinquedo livre, criativo e grupal é importante para a EI e merece atenção especial na educação (BRASIL, 2014/2024). O supracitado documento diz que as instituições que oferecem a EI devem ter como objetivo, entre outras coisas, garantir à criança o direito à proteção, saúde, liberdade, confiança, respeito, dignidade, brincadeira, convivência e interação com outras crianças. Silva (2020) diz que: Quando a criança tem, na escola, a oportunidade de brincar, individualmente ou em grupo, e dispõe de brinquedos [...], vive experiências que enriquecem sua interação e sociabilidade e sua capacidade de se tornar um ser humano criativo (SILVA, 2020, p. 73)
Assim, tais instituições devem possuir os ambientes, tanto interno quanto externo, adequados para o desenvolvimento das atividades, de acordo com as diretrizes curriculares e a metodologia da EI, incluindo o repouso, a expressão livre, o movimento e o brinquedo” (BRASIL, 2001). Silva (2020, p. 73) vem de acordo, quando diz que “a escola de Educação Infantil precisa descobrir a brincadeira como um fato social, espaço favorável de interação infantil e de constituição do sujeito criança como sujeito humano, onde é produto e produtor de história e cultura”.
Com o brincar, a criança descobre o mundo em que está inserida, contemplando a construção do seu caráter, sua formação moral e social. Tal construção obedece a um processo de evolução, no momento do brincar, onde a criança aprende conceitos que levará para a sua vida toda (VYGOTSKY, 1979). “É no brinquedo que a criança, no período pré-escolar, assimila, por exemplo, as funções sociais das pessoas ao seu redor e os padrões apropriados de comportamento” (SILVA, 2020, p. 73).
Neste sentindo, o RCNEI expressa que, na brincadeira as crianças assumem outros papéis, agindo “frente à realidade de maneira não literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido” (BRASIL, 1998, p. 27 v. 1).
A ação, mesmo que indireta, sobre o mundo, auxilia na construção de novos sujeitos atuantes na sociedade, pois, “é no ato de brincar que a criança estabelece os diferentes vínculos entre as características do papel assumido, suas competências e as relações que possuem com outros papéis [...]” (BRASIL. 1998, p. 28). Através das brincadeiras, as crianças transformam os conceitos gerais com os quais brincam em conhecimento para futuras ações.
O brincar na educação infantil apresenta benefícios no auxílio do aprendizado e desenvolvimento da criança, facilitando, assim, a compreensão do mundo a sua volta. Antes o pensamento da criança era determinado pelos objetos ao seu exterior, mas com a brincadeira, ocorre a diferenciação entre os campos de visão e significado, e o pensamento passa a ser regido por ideias (REGO, 1995).
SIGLAS
BNCC - Base Nacional Comum Curricular
LDB - Lei de Diretrizes Bases da Educação
RCNEI - Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil
PNE - Plano Nacional da Educação
Citações
Citação direta
Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico- racial, de gênero, regional, linguística e religiosa (BRASIL, 2010, p.17).
Quando a criança tem, na escola, a oportunidade de brincar, individualmente ou em grupo, e dispõe de brinquedos [...], vive experiências que enriquecem sua interação e sociabilidade e sua capacidade de se tornar um ser humano criativo (SILVA, 2020, p. 73)
No brinquedo a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que é na realidade” (VYGOTSKY, 1994, p. 134).
Citação indireta
“É no brinquedo que a criança, no período pré-escolar, assimila, por exemplo, as funções sociais das pessoas ao seu redor e os padrões apropriados de comportamento” (SILVA, 2020, p. 73).
Assim, tais instituições devem possuir os ambientes, tanto interno quanto externo, adequados para o desenvolvimento das atividades, de acordo com as diretrizes curriculares e a metodologia da EI, incluindo o repouso, a expressão livre, o movimento e o brinquedo” (BRASIL, 2001). Silva (2020, p. 73)
A brincadeira proporciona para criança o autoconhecimento e criatividade, fazendo com que use sua imaginação, colaborando com seu desenvolvimento. Para Vygotsky (1979, p. 45).
Conclusão
A partir dos ideais e objetivos expostos, observou-se o desenvolvimento infantil através do brincar. A brincadeira é fundamental e indissociável agregando elementos indispensáveis para o autoconhecimento, desenvolvimento cognitivo e motor e interação social. A criança se desenvolve brincando, sendo capaz de tornar-se um adulto capaz e autônomo.
É na brincadeira que a criança se desenvolve expõe seus sentimentos, a criança se envolve nos jogos e vai se conhecendo, além de conhecer outras crianças e aprender a conviver e respeitar as demais.
Introduzir os jogos e as atividades lúdicas na escola é de extrema importância, pelas fundamentais características que estes proporcionam. A memória, a linguagem, a atenção, o desenvolvimento de habilidades, a afetividade, a convivência, o respeito. O brincar é uma necessidade humana, a criança desenvolve suas potencialidades e adquire conhecimentos brincando.
O brincar, os jogos e as atividades lúdicas desenvolvem o indivíduo como um todo, e sua importância é indiscutível.
Referências
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BRASIL. Portaria nº 867, de 4 de julho de 2012. Institui o Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. Ministério da Educação (MEC
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