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O papel do gestor da instituição escolar

Daiane Rosa da Silva

Mábia Gonçalves Ferreira

Maria Rosiene Santos

Sirlene de Paula Carneiro

 

DOI: 10.5281/zenodo.14143490

 

 

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo tematizar e analisar a atuação do gestor escolar. Entende-se que, o gestor escolar tem uma importância indispensável na organização e funcionamento da instituição escolar, e todos os seus aspectos: físico, sociopolítico, relacional, material, financeiro e pedagógico, onde o trabalho deste, não se limita somente à administração do estabelecimento de ensino, mas a de um agente responsável pela transformação do educando, que vai desde o acompanhamento da aprendizagem até o trabalho de toda a equipe escolar. Optou-se em trabalhar com a pesquisa qualitativa no intuito de aferir aspectos qualitativos da gestão escolar através de pesquisas bibliográficas, tendo como destaque autores como Dourado (2003), Freire (1997) e Libâneo (1996), por isso, o estudo examinou como se estrutura a gestão nas escolas e de que forma as ações cotidianas se articulam, considerando as particularidades do projeto político-pedagógico. Buscou-se conhecer e analisar o Projeto Político-Pedagógico e o Regimento Escolar, que constituem os principais documentos orientadores de uma unidade escolar. O objetivo foi compreender esses documentos no contexto de uma gestão democrática, fundamentada em práticas educacionais contextualizadas e nos conceitos de sistemas e gestão escolar.

 

Palavras-chave: Atuação. Gestor. Escolar. Instituição.

 

 

Introdução

 

O gestor escolar tem diversas responsabilidades, além da dimensão pedagógica, é necessário o conhecimento do mercado, domínio dos recursos tecnológicos e ainda, ter um perfil de liderança para estimular os professores e os técnicos administrativos, pois a maioria das pessoas que compõem esse ambiente estão se espelhando em suas ações.

Esta pesquisa compreende sua área de concentração baseada em metodologias de ensino, e justifica-se pela necessidade de estudos a respeito da identidade dos profissionais que trabalham com a gestão escolar, além de ser um assunto importante a ser estudado em nossa carreira acadêmica como futuras profissionais da educação.

A metodologia deste trabalho se caracteriza como uma pesquisa qualitativa, com o intuito de aferir aspectos da gestão escolar através de pesquisas bibliográficas. A gestão escolar tem sido alvo de estudos teóricos, tendo como destaque autores como Dourado (2003), Freire (1997) e Libâneo (1996). Estes e outros encontrados fundamentam esta pesquisa, pois discorrem muito bem sobre o tema em seus estudos.

O Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar são dois principais documentos de uma unidade escolar, e neste trabalho, os analisamos para assim entendê-los no âmbito de uma gestão democrática a partir de um trabalho contextualizado na área educacional através de conceitos de sistemas e gestão escolar.

A fundamentação teórica subdivide-se em dois conceitos básicos: o perfil do gestor escolar e suas atribuições e a gestão democrática na comunidade escolar.

Discutiremos nesta pesquisa, o trabalho do gestor ou diretor na escola, apontando as diversas dimensões que o constituem e sobretudo, enfatizando o caráter pedagógico da gestão escolar, ressaltando a importância da ação participativa entre a família e a escola, constituindo uma interação e dinâmica competente na tomada de decisões em conjunto orientadas pelo compromisso com valores, princípios e objetivos educacionais, respeitando os demais participantes e aceitando a diversidade de posicionamentos, atendendo bem a toda a população, respeitando e considerando as diferenças de todos os seus alunos, promovendo o acesso e a construção do conhecimento a partir de práticas educacionais participativas.

 

 

Fundamentação teórica

 

Perfil do gestor escolar

 

A escolha do gestor ocorre mediante a análise e apresentação de um Plano de Gestão Escolar (PGE), para o período de quatro anos que passará por uma banca avaliadora e na sequência apresentado a comunidade escolar que deverá optar pela escolha do melhor plano através do voto dos pais, aluno e professores. Deve ser avaliado, nas atribuições do gestor, um perfil de liderança e para isso deve-se adquirir conhecimentos de acordo com o cargo, ter uma visão inovadora, conhecimento de mercado e domínio tecnológicos, assim como toda parte administrativa e educacional.

No exercício de suas funções cabe ao gestor administrar a área pedagógica, administrativa e financeira. Deve-se administrar a documentação da instituição, os materiais pedagógicos, a manutenção das estruturas físicas, organização do espaço e objetos que envolva o patrimônio escolar e saber administrar a parte financeira com responsabilidade.

Estar atento a aprendizagem dos alunos, a formação inicial e continuada do professor, conhecer as leis que estão entrelaçadas com a educação e as ações planejadas que levam a escola a criar espaços de reflexão e de experiências de vida.

E para que a gestão seja democrática e participativa, deve-se estar atento a divisão de responsabilidades, saber ouvir e compartilhar informações de forma a vislumbrar diversos pontos de vista, que corroboram para o bom desenvolvimento do ambiente escolar.

Quem ocupa cargo de liderança como diretor [...] precisa dispor-se do posicionamento de predominante autocrático para possibilitar o desenvolvimento de um clima em que todos contribuam com ideias, críticas, encaminhamentos, pois a gestão e participação pedagógica pressupõem uma educação democrática. (LIBANEO, 1996, p.200).

Alguns dos documentos principais de uma unidade escolar são o PPP (Projeto Político Pedagógico) e o Regimento Escolar. Para aplicá-los no âmbito de uma gestão democrática é preciso que se desenvolva de forma efetiva um trabalho coletivo na escola e que o mesmo venha ser um processo de intensa busca para quebra de uma gestão autoritária, para que assim se crie uma verdadeira gestão democrática.

Para isso, a participação objetiva do conselho de classe, conselho escolar, conselho tutelar, representante de turma e demais órgãos são indispensáveis. As relações interpessoais são de suma importância para construção de um PPP de qualidade, por isso, a equipe escolar precisa investir na mudança de relações autoritárias para relações baseadas no diálogo, pois o PPP é a alma da escola e que deve ser elaborado de acordo a realidade da escola, é importante traçar metas, definir objetivos bem estabelecidos afins de que somem para a melhoria da qualidade escolar. São exemplos de metas da Escola em questão:

  1. a) Proporcionar ao aluno a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades;
  2. b) Usar os conhecimentos educacionais adquiridos por meio da prática de reflexão respeitando a diversidade humana;
  3. c) Realizar através de reuniões avaliativas, troca de experiências entre professores e direção;
  4. d) Promover atividades que estimule a solidariedade entre os alunos com o exercício de cidadania;
  5. e) Utilizar através de projetos, diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
  6. f) Desenvolver atividades que eleve a autoconfiança para enfrentar situações reais.

Ao gestor escolar, cabe, portanto, trabalhar de modo que a escola desenvolva sua função social buscando o compromisso de todos e engajando a comunidade com ações concretas.

 

 

A gestão democrática na comunidade escolar

 

Quanto maior o envolvimento das pessoas nos assuntos da escola, mais fortalecido será o projeto autônomo da instituição. Paulo Freire, ao abordar o conceito de cidadania gestão contexto de uma sociedade renovada, associou a cidadania ao desenvolvimento da autonomia.

Segundo Freire:

 

“[...] o respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder aos outros” [...]. Freire (1997, p. 66).

 

Falar em gestão democrática implica que todos os envolvidos na escola precisam participar da elaboração e execução dos planejamentos, promovendo a ideia de participação e trabalho em equipe. Isso inclui analisar diferentes situações e tomar decisões coletivamente, o que contribui para a construção de uma escola competente e comprometida com a sociedade.

Dourado acrescenta:

 

A gestão democrática implica um processo de participação coletiva; sua efetivação na escola pressupõe instâncias colegiadas de caráter deliberativo, bem como a implementação do processo de escolha de dirigentes escolares, a participação de todos os segmentos da comunidade escolar na construção do projeto político pedagógico e na definição da aplicação dos recursos recebidos pela escola. (2006, p. 81).

 

É fundamental que a escola promova ações planejadas e conscientes, criando espaços de reflexão e experiências de vida em uma comunidade educativa onde, acima de tudo, se estreitem os laços entre as instituições essenciais: família e escola. A educação, como um processo organizado, depende da interação e participação ativa dos pais e de toda a comunidade, fortalecendo o processo de ensino e aprendizagem.

O projeto educacional desenvolvido nas escolas deve considerar os diversos segmentos sociais que a compõem, buscando revelar e articular sua identidade social com a realidade local. É essencial antecipar ações que visem à melhoria dos processos educacionais, proporcionando condições políticas e culturais para sistematizar e socializar os conhecimentos construídos pela humanidade. Isso significa que o projeto de uma unidade escolar, numa perspectiva transformadora, deve comprometer-se a envolver os diferentes sujeitos que constroem o cotidiano escolar: funcionários, estudantes, professores, pais, equipe de direção e a comunidade.

Nessa mesma linha, Dourado (2006) complementa:

 

A democratização da gestão é defendida enquanto possibilidade de melhoria na qualidade pedagógica do processo educacional das escolas, na construção de um currículo pautado na realidade local, na maior integração entre os agentes envolvidos na escola - diretor, professores, estudantes, coordenadores, técnicos administrativos, vigias, auxiliares de serviços no apoio efetivo da comunidade às escolas, como participante ativa e sujeito do processo de desenvolvimento do trabalho escolar. (2006, p.81).

 

Assim, ao desempenhar sua função social de formadora de sujeitos históricos, a escola se estabelece como um espaço de sociabilidade, que possibilita tanto a construção quanto a socialização do conhecimento em constante evolução. Esse espaço promove a inserção dos indivíduos nas relações sociais e se destaca como um local privilegiado para a produção e transformação do saber sistematizado. Nesse contexto, as práticas organizadas devem ser completamente educativas, visando os objetivos da instituição escolar e a formação de sujeitos criativos, críticos e participativos.

É essencial reconhecer a família como a principal responsável pela socialização do indivíduo, atuando como mediadora dos padrões e modelos sociais e culturais, além de promover proteção e bem-estar ao educando. Dessa forma, é importante que os gestores escolares busquem uma aproximação qualitativa, criativa e agradável com as famílias, influenciando positivamente a qualidade das relações afetivas, a coesão, a segurança, a harmonia e a organização, tanto na família quanto na instituição. Esses fatores são fundamentais para estimular redes de apoio social na escola e na comunidade. Nesse sentido, é necessário identificar as condições de desenvolvimento dos diferentes segmentos — professores, alunos, pais e comunidade em geral — para o planejamento das atividades escolares.

Libâneo (1994, p. 249) afirma que "as relações entre professores e alunos, as formas de comunicação, os aspectos afetivos e emocionais, as dinâmicas de expressão na sala de aula fazem parte das condições organizativas do trabalho docente, juntamente com outros fatores". Para que a liderança escolar seja eficaz, é necessário que os membros da comunidade se sintam confiantes para compartilhar informações e ouvir os pontos de vista dos demais, promovendo uma gestão participativa que envolve todos no processo de transformação da escola.

Nesse contexto, Libâneo (1996, p. 200) orienta que quem ocupa cargos de liderança, como diretores e coordenadores pedagógicos, deve adotar uma postura menos autocrática para desenvolver um ambiente em que todos possam contribuir com ideias, críticas e sugestões, pois a gestão e participação pedagógica pressupõem uma educação democrática.

A participação ativa fortalece a interação desde a elaboração dos planejamentos até a execução das ações necessárias, envolvendo todos no cotidiano escolar. Além disso, é importante que essas ações e decisões sejam transparentes e expostas ao público, promovendo clareza. Esse processo contribui para a qualidade social da educação e permite uma tomada de decisões mais democrática, visando um objetivo comum. Outro elemento central é a elaboração do Projeto Político-Pedagógico, pois é a partir dele que as propostas e ações são executadas e avaliadas com o intuito de alcançar os objetivos estabelecidos.

Dourado (2003) afirma que:

 

(...) faz parte da história de luta dos trabalhadores em educação e movimentos sociais organizados em defesa de um projeto de educação pública de qualidade, social e democrática. Em diferentes momentos, tais lutas se levantaram para garantir maior participação dos trabalhadores em educação nos destinos da escola, no fortalecimento dos conselhos escolares, na definição do Projeto Político Pedagógico, na defesa da eleição de diretores, da autonomia escolar e de um crescente financiamento (2003, p.48-52).

 

A participação de toda a comunidade escolar na elaboração dos projetos pedagógicos que a escola pretende implementar inicia-se nas reuniões, nas quais todos são convocados para debater as técnicas e práticas que serão desenvolvidas no ambiente escolar. Esse processo representa o ápice da gestão participativa, pois a presença ativa da comunidade no cotidiano escolar promove a construção de uma prática democrática.

 

 

Materiais e métodos

 

A elaboração deste trabalho se concretizou pela pesquisa bibliográfica, com base em produções disponíveis por livros, sendo classificada desta forma, como uma pesquisa qualitativa, realizada através de leituras diversas. Tendo como destaque autores dos quais, em sua linha teórica, se concentram no construtivismo, onde se remete a ideia de que nada está pronto ou mesmo acabado, que a educação precisa ser um processo constante em construção de conhecimentos, de troca de saberes, onde um aprende com o outro. 

A produção "Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios" (FIGURA 1), apresenta uma passagem de Luiz Fernandes Dourado que eleva concepções e aborda a escolha dos dirigentes escolares de forma democrática, onde, partindo deste pressuposto, dá-se início a participação da comunidade nas soluções escolares, dentro de outros assuntos que o livro atribui, como leis da educação, por exemplo. Deste, foi de grande importância perceber os benefícios de uma posição a nível democrático já a partir da escolha dos gestores, onde pais de alunos escolhem aquele que irá ficar à frente da escola, assim como "Eleição de Diretores: a escola pública experimenta a democracia" (FIGURA 2), que destaca os lados positivos de uma gestão participativa, por Vitor Henrique Paro. Em cima das concepções de Moacir Gadotti, "Autonomia da escola: princípios e propostas” (FIGURA 3) proporcionam opiniões sobre a participação comunitária à frente das problemáticas da escola, e quais os benefícios do conselho formado por gestores, professores, pais e alunos. Importante ressaltar que o processo democrático se faz peça fundamental para a construção de uma escola de qualidade, com a divisão das responsabilidades. 

 

                              FIGURA 1                                      FIGURA 2                                          FIGURA 3

 

 

Resultados e discussão

 

Entende-se que a reestruturação do cargo de gestor, possui um esforço significativo na democratização e para manter sua equipe participativa, conciliar a administração do patrimônio físico, financeiro e a administração pedagógica, professores, alunos e comunidades.

A discussão reflete na postura do gestor escolar, que precisa envolver todo o corpo docente, alunos, pais e comunidade na vida ativa escolar. Estar atento a administração dos bens e serviços, administração de recursos financeiros, a gestão de pessoas e estar atento a formação continuada de professores e a administração pedagógica.

Compreende-se que a escola tem por obrigação respeitar e promover a diversidade, respeitando as diferenças entre culturas e, portanto, gerenciar esses desafios engloba a importância do papel do gestor da instituição escolar, desta forma cabe ao gestor, promover o acesso e trazer a comunidade para o interior da escolar para realizar-se a interação, parcerias com construções positivas e, para assessorar o gestor em suas decisões

 

 

Conclusão

 

O presente artigo buscou evidenciar a importância do papel do gestor da instituição escolar. Ficando nítido que o mesmo supera desafios diários e deve sempre, seguir com entusiasmo e boa vontade em seu trabalho democrático, com a participação ativa de todos os membros da comunidade escolar utilizando-se das opiniões diversas e respeitando a diversidade da coletividade envolvida.

Haja visto que, como todo processo de ensino aprendizagem, a formação para a participação é um processo lento e os seus resultados são obtidos a longo prazo.

Com isso, a educação que visa a democracia e a construção da cidadania são conquistas difíceis e graduais. Portanto, a gestão escolar é capaz de incentivar o acesso e a construção do conhecimento a partir de práticas educacionais participativas, envolvendo todas as pessoas que estão em contato com a escola, inclusive a família que é fundamental para a colaboração no processo de ensino e aprendizagem do aluno em formação.

Fica evidente, após a realização dessa pesquisa, que para a criação de uma escola democrática, é de suma importância, a organização de conselhos que constem gestão, equipe escolar, alunos e familiares para as discussões sobre os problemas naturais que podem ser ocasionados e também na valorização das opiniões pautadas, principalmente no que diz respeito a políticas públicas e as necessidades dos estudantes. O intuito único é a qualidade da educação, onde todos expõem seus ideais e compartilham experiências, nesse pressuposto, a escola ajuda a comunidade na compreensão das diversas mudanças que ocorrem na sociedade, no papel cidadã de gerar informações acessíveis de nível social e cultural para ajudar na visão de mundo de alunos e familiares.

 

 

Referências

 

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