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A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Edileuza Rodrigues de Souza
Solange Alves de Souza Marques dos Santos
Josefa Maria de Araújo Santos

 

 

RESUMO

O presente trabalho foi concebido com a premissa de oferecer instrumentos de análise e reflexão sobre a importância da arte na educação infantil. Assim, tem como objetivo levantar subsídios necessários para análise através da reflexão do trabalho da arte em sala de aula na educação infantil, na perspectiva do acesso às diversas formas de conhecimentos. Nesse sentido, utilizou-se da contribuição de autores tais como: Ferrari (2013), Iavelberg (2017), Barbosa (2016) entre outros, que afirmam que o ensino da Arte possibilita a se expressar livremente através de situações diversificadas, beneficia o desenvolvimento da sensibilidade, das habilidades motoras, cognitivas, sociais, além de propiciar conhecimento da experiência cultural dos alunos, pois a arte é tida como linguagem expressiva do ser humano.

 

 

Introdução

 

Partindo do princípio de que o objetivo principal da educação escolar é dar acesso às diversas formas de conhecimentos (PENNA, 1995), o conhecimento das linguagens artísticas na educação infantil vem a ser uma necessidade para a formação intelectual e mais humanizada das crianças.

Este trabalho traz como objetivo, ajudar a enriquecer o trabalho em sala de aula, através de uma reflexão sobre a importância da arte na educação infantil, como forma de aperfeiçoar o trabalho do professor sobre o tema no cotidiano escolar.

Portanto, entender o que é arte, sua função, linguagens, recursos e materiais, bem como a história da arte, se torna relevante para que o professor possa trabalhar com seus alunos com qualidade e uma abordagem rica e abrangente.

Nesse contexto, far-se-á um breve relato sobre a importância da Arte nas suas diferentes linguagens: Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, utilizando as orientações do documento “Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (2015), autores como: Ferrari (2013), entre outros, que afirmam que a Arte permite o desenvolvimento de atitudes fundamentais para o aluno como senso crítico, e a criatividade. Pois, a arte faz parte da vida da criança como instrumento de “leitura do mundo” e de si mesma, e é através dela que o indivíduo se expressa suas aflições, sentimentos, sensações e questionamentos do que ocorre em seu redor.

Dessa forma, na educação infantil a Arte possibilita a se expressar livremente através de situações diversificadas, favorece o desenvolvimento da sensibilidade, das habilidades motoras, cognitivas, sociais, além de propiciar conhecimento da experiência cultural dos alunos.

 

 

BREVE HISTÓRIA DA ARTE

 

O ensino de Arte passou por muitas transformações ao longo da história, cujas principais tendências da área foram:

A Idealista-Liberal – que atribuiu à educação escolar sozinha a capacidade de construir uma sociedade igualitária e democrática. A Pedagogia Tradicional, Nova e Tecnicista, fizeram parte desse grupo.

Dentre as tendências, a Tradicional foi a mais comum do fim do século 19 até a década de 1950, teve foco no aprendizado de técnicas e no desenvolvimento de habilidades manuais, coordenação motora e precisão de movimentos para a composição de um produto final, pois a estratégia de ensino era a repetição de atividades, cópia de modelos e memorização, em que o professor era o transmissor do conhecimento e ao aluno, era suficiente absorver o que era ensinado sem espaço para contestar. Os alunos eram avaliados quando conseguiam reproduzir com exatidão as obras dos artistas convencionais (IAVELBERG, Revista Nova Escola/PNAIC, 2015, p.14).

De acordo com o MEC/PNAIC (2015, p.11), é relevante que o professor trabalhe arte sob o aspecto do direito de pensar, propor, planejar, executar os caminhos teórico-metodológicos que ponham em “xeque” a situação curricular que historicamente demonstra a falta dos conhecimentos artísticos na escola, que a existência dessa circunstância pode provocar consequências sérias para a formação artística e estética de nossas crianças e jovens. (PNAIC, 2015, p.11).

Dentro desse contexto, entende-se que ao ensinar é fundamental que o professor conheça e entenda sobre Arte e seus conteúdos, e que considere as particularidades das quatro linguagens artísticas – arte visual, música, dança e teatro.

A tendência Livre Expressão surgiu por volta de 1960 sob a influência das ideias do movimento da Escola Nova, o que importava não era o resultado, mas o processo, principalmente a experiência, a valorização do desenvolvimento criador e a iniciativa do aluno durante as atividades em sala de aula. O desenho era livre e com uso variado de materiais. Nessa tendência, não cabia ao professor corrigir ou orientar os trabalhos dos alunos, nem mesmo utilizar outras produções artísticas para influencia-los. A ideia era que o aluno descrevesse suas inspirações internas. (IAVELBERG, Revista Nova Escola/ PNAIC, 2015, p.15).

A tendência Tecnicista surgiu no Brasil nas décadas entre os anos 60 e 1970, estava na base da Lei nº 5.692/71. Tinha ênfase no aprender a fazer, concebia os conhecimentos em Arte como atividades artísticas com ênfase no uso de recursos tecnológicos (gravadores, filmes, slides, mimeógrafos). Pela ausência de recursos didáticos e de orientações na própria formação, os professores tendiam a buscar nos livros didáticos e manuais elementos, técnicas e imagens que pudessem ser trabalhadas pelas crianças. Utilizava-se técnicas de ampliação e redução de imagens, no uso de imagens prontas ligadas à datas comemorativas e às festas do calendário religioso e cívico ou a desenhos descontextualizados.

A tendência Sociointeracionista surgiu na década de 1980, é a tendência atual para o ensino da disciplina, cuja ideia dos autores é a de considerar a relação da cultura com os conhecimentos do aluno e as produções artísticas. Tem como foco favorecer a formação do aluno através do ensino das quatro linguagens de Arte: dança, artes visuais, música e teatro.

Nesse contexto, a experiência do aluno e o saber trazido de fora da escola são estratégias de ensino consideradas importantes em que o professor deve fazer a intermediação entre eles. Haja vista que o ensino é baseado em três eixos interligados: produção (fazer e desenvolver um percurso de criação), apreciação (interpretar obras artísticas) e reflexão sobre a arte (contextualizar e pesquisar). Apesar dessa divisão, não deve haver uma ordem rígida ou uma priorização desses elementos ao longo do ano letivo. (IAVELBERG, Revista Nova Escola).

No dia 2 de maio de 2016, o teatro, as artes visuais e a dança foram incorporados ao currículo do ensino básico brasileiro, propondo novos desafios aos caminhos metodológicos do ensino da Arte na escola. Até então, apenas a música era componente “obrigatório, mas não exclusivo” do ensino de arte na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A nova lei nº 13.278/2016, altera o § 6º do art. 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-Lei 9.394/1996), de 20 de dezembro de 1996, que fixa as diretrizes e bases da educação nacional, referente ao ensino da arte. Esta lei estabelece prazo para que os sistemas de ensino promovam a formação de professores para implantar esses componentes curriculares no ensino infantil, como também no ensino fundamental e ensino médio:

 

Art. 26. [...] § 6º As artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que constituirão o componente curricular de que trata o § 2º deste artigo. Art. 2º O prazo para que os sistemas de ensino implantem as mudanças decorrentes desta Lei, incluída a necessária e adequada formação dos respectivos professores em número suficiente para atuar na educação básica, é de cinco anos. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. (BRASIL, 2016). Deve-se adentrar no universo de possibilidades pedagógicas, dos livros infantis disponíveis na escola, nas lendas e mitos, nas histórias em quadrinhos, na televisão, estimular nossos alunos a olhar para o lugar onde vivem e dialogar com outros lugares e épocas, apresentá-los às manifestações culturais presentes no seu contexto, como também dialogar com outras manifestações culturais locais, nacionais e globais, aproximar as crianças das produções visuais, teatrais, musicais e de dança, além de buscar outros meios que instigam a capacidade imaginativa e perceptiva das crianças. Promover a aproximação das crianças em espaços culturais, museus, galerias, teatros, salas de concertos, dentre outros, também são caminhos metodológicos, pois a mediação cultural e artística nesses espaços contribui para o aproveitamento significativo dos conhecimentos que as crianças vão construindo”. (PNAIC, 2015, p.12).

 

Nessa perspectiva, o ensino de Arte na educação infantil oferece um espaço de experiência em que através do conhecimento da realidade a criança reelabora seus próprios conhecimentos.

 

 

Linguagens Artísticas:

 

As linguagens artísticas derivam da necessidade do indivíduo “[...] de comunicar e agir no mundo, de estabelecer diferentes maneiras de dialogar sobre tudo o que o ser humano percebe, vive e sente” (FERRARI, 2016, p.42).

Nessa perspectiva, é uma forma de se manifestar as experiências, expressões, opiniões, sentimentos, etc.

Artes Visuais: conjunto de artes que representam o mundo real ou imaginário, ou seja, são as formas de arte como a cerâmica, desenho, pintura, colagem, moda, decoração, escultura, gravura, designs, artesanatos, fotografia, vídeo, produção cinematográfica e arquitetura, etc., e tem a visão como principal forma de avaliação e apreensão.

A Dança na escola e o seu ensino,

 

[..] pode ser muito mais ampla, profunda e reflexiva. Assim, com o intuito de fugir das práticas fragmentadas e sem significado, podemos pensar no Ensino da Dança [...] de uma maneira participativa: através do estímulo à experimentação e criação artísticas; crítica: à medida que leva os alunos a fazerem uma leitura crítica das diferentes danças e do seu próprio fazer artístico; coletiva: no sentido de uma construção coletiva do saber e do fazer artísticos; individualizada: por tomar cada aluno nas suas singularidades; e contextualizante: através da permanente reflexão entre o próprio fazer artístico e a realidade na qual se vive. (PNAIC, 2015, p.21)

 

Nessa perspectiva, a Dança se constitui enquanto uma Linguagem Artística e que apresenta conteúdo específicos a serem abordados, principalmente na educação infantil.

A música é a primeira aprendizagem humana, haja vista que as crianças trazem experiências musicais da sua realidade que não se deve desprezar.

 

[...] não existe criança sem musicalidade, o que significa que qualquer proposta de ensino de música deverá sempre levar em conta os saberes dos nossos educandos, como preconiza Paulo Freire (2000) quando reflete sobre a prática educativa de forma geral. [...] Para a “alfabetização musical” acontecer, é importante estimular em nossas crianças em fase de alfabetização, a curiosidade musical, ou seja, a capacidade de estar disponível diante de uma nova música. Isso pode não ser tão fácil, mas é possível. [...] Na escola, a música é frequentemente utilizada como meio para atingir outros objetivos que não musicais, como por exemplo: acalmar os alunos, motivar a aprendizagem de um conceito, animar a turma e preparar apresentações para datas comemorativas. Não se trata aqui de ir contra esse uso da música, mas defender que também é preciso dar um espaço para a música com fim nela mesma, ou seja, compreender a música como uma aprendizagem que já se justifica por si. (PNAIC, 2015, 55-64).

 

Dessa forma, conhecendo como incluir a música na escola, o professor poderá sugerir atividades que ampliem a qualidade das experiências musicais dos alunos que contribuirá para a aprendizagem.

O Teatro apresenta duas abordagens: Utilitarista - idealizada como meio para se alcançar os objetivos de outras disciplinas, utilizando o teatro como ferramenta pedagógica, no momento das atividades de expressão dramática realizadas, referem-se a conteúdos de outras áreas de conhecimento, como por exemplo, quando o Teatro é tratado como exercícios complementares às leituras de livros paradidáticos, para a representação de fatos históricos, fábulas e histórias diversas, na construção de peças para as datas comemorativas, etc. (PNAIC, 2015, p.58-59).

A abordagem Essencialista tem como objetivo a construção de um aluno crítico e sensível diante do mundo e de si mesmo.

Nessa perspectiva se concebe situações didáticas que ampliam a expressividade dos alunos, fomentando sua capacidade criativa, estética, seu convívio social e afetivo que segundo Rocha (2003, p.76) é a “alfabetização estética e artística do indivíduo, pois só dessa forma ele terá condições de situar-se no mundo e com ele interagir, como ser social e cultural”.

O papel da escola nesse contexto é preparar os alunos para serem apreciadores, produtores e conhecedores da linguagem teatral.

 

 

A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

Na Educação Infantil, o trabalho educativo cria condições para que as crianças conheçam, descubram e ressignifiquem novos sentimentos, valores, costumes, ideias e papéis sociais, haja vista que a escola é um dos espaços que inserem as crianças nas relações éticas e morais que permeiam a sociedade em que se encontram inseridas (RECNEI, 1988, p.11).

Sendo assim, o trabalho educativo através da arte na educação infantil, torna-se de fundamental importância, pois favorece o desenvolvimento da expressividade, criatividade, percepção, imaginação, senso crítico, apreensão da realidade.

Entende-se a arte já faz parte da vida das crianças como uma ferramenta de “leitura do mundo” e de si mesmas, onde elas adquirem atitudes de desenvolvimento de seu senso crítico, sua sensibilidade e criatividade, vivenciam-se, percebem-se, e reconhecem-se, onde a sua natureza quando estimulada vem elevar as suas autoestima, fazendo com que reconheça o seus valores.

Nas últimas décadas diversas transformações ocorridas nas concepções orientando o ensino de Arte vem enfrentando o desafio de refletir sobre os processos, que muitas das vezes desfiguravam o conceito de Arte na educação.

De acordo com Ferrari (2013, p.76), a Arte está sempre em mudança, é composta de diferentes linguagens que estão interligadas umas às outras ou dentro umas das outras e necessariamente não há necessidade de se estabelecer fronteiras severas entre as linguagens.

Entende-se que o ensino da Arte se configura em um grande desafio, que não está em busca de soluções, mas de questionamentos, pois nos traz questões que nos permite trabalhar nas diferentes áreas do conhecimento, porque nos proporciona desafios, questionamentos, e levantamento de hipóteses.

Dessa forma, a presença da arte na educação infantil será tanto mais importante, quanto puder contribuir para ampliar o olhar da criança sobre o mundo, a natureza e a cultura, diversificando e enriquecendo suas experiências sensíveis e estéticas, por isso torna-se fundamental trabalhá-la na educação infantil.

Na Educação a Arte como expressão pessoal e como cultura, defendida por Barbosa (2012) é uma importante ferramenta para a identificação cultural e o desenvolvimento individual do aluno, tornando-se um grande desafio para o professor.

Sendo assim, a Arte permite o desenvolvimento de atitudes fundamentais para o aluno com o uso da criatividade e do senso crítico, em que através dela a criança pode expressar suas ansiedades, seus anseios, percepções e questionamentos do que sucede em seu meio.

A Arte como disciplina deve garantir que os alunos vivenciem e compreendam aspectos técnicos, criativos e simbólicos em música, artes visuais, teatro, dança e suas interconexões. Para tal faz-se necessário um trabalho organizado, consistente, através de atividades artísticas que tenham relação com as experiências e necessidades da sociedade em que os alunos vivem (PNAIC, 2015).

Luigi Pareyson (1991), define arte como uma “linguagem que se reinventa constantemente para construir, conhecer e expressar questões dos seres humanos” (apud FERRARI, 2013, p.12).

Nesse contexto, torna-se fundamental um profundo conhecimento sobre as culturas que nos cercam como também, irmos além das vivências culturais dos contextos sociais em que percorremos, pois conhecer arte é criar, observar, sentir e possibilitar o descobrimento do inesperado.

A aprendizagem das linguagens artísticas por meio do diálogo entre as ações do ler, fazer e contextualizar Arte é denominada de “Abordagem Triangular”, que defende a garantia das aprendizagens específicas das linguagens:

 

[...] da dança, do teatro, das artes visuais e da música, as quais possuem suas epistemologias próprias, de modo a contemplar também a aprendizagem da Arte e da cultura da África, dos afrodescendentes e dos indígenas, conforme garantido pelas Leis de nº 10.639/2003 e 11.645/2008 (BRASIL, 2015, p. 9).

 

Segundo Ana Mae Barbosa (2016), através das artes visuais, o indivíduo desenvolve a capacidade de percepção visual, importante desde a alfabetização até a solução de grandes conflitos da adolescência. A dança, por exemplo, possibilita desenvolver a percepção do corpo, assim como a música, o ritmo e o movimento. Bem como, possibilita o exercitar do equilíbrio, não só físico, mas também o mental. Já o teatro, desenvolve a comunicação. Coloca em pauta o verbal, o sonoro, o visual e o gestual. Para a autora o teatro talvez seja a mais completa das artes incluídas na escola.

A Arte é cognição, “também uma forma para interpretar o mundo, a realidade, o imaginário, como elemento que representa também o trabalho do ser humano” (PNAIC, 2015, p.93), pois influi positivamente no desenvolvimento cultural dos alunos pelo ensino/aprendizagem da arte.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

 

Entende-se arte hoje, como um fenômeno social que em sua diversidade de manifestações e suas interconexões, contribui para a aquisição de competências culturais e sociais no mundo no qual estamos inseridos.

Portanto, que para a integração das áreas de conhecimentos com as linguagens artísticas na formação de crianças, a presença do Ensino da Arte na educação infantil é necessária e a pesquisa é primordial para um ensino consistente.

Este estudo possibilitou o entendimento de que para ensinar Arte na escola é essencial conhecer e entender sobre Arte, assim como também é necessário conhecer e compreender os conteúdos deste campo, em cada fase da criança, considerando as especificidades das quatro linguagens artísticas.

Portanto, o conhecimento da área de Arte exige do professor o compromisso de saber Arte e saber ensinar Artes Visuais, Dança, Teatro e Música, tendo como base as diversas manifestações artístico- culturais. Isso nos leva a entender que a necessidade e o direito de acesso das crianças ao campo artístico é compromisso de todos os envolvidos com a educação escolar.

Através do ensino da Arte, é possível desenvolver a criatividade, percepção, imaginação, senso crítico e apreensão da realidade

Dentro desse contexto conclui-se que se faz necessário educar o olhar da criança desde a Educação Infantil no ensino da Arte buscando possibilitar atividades interessantes e acessíveis aos alunos da educação infantil e das demais series.

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). A arte no ciclo de alfabetização. Caderno 06 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2015.

 

BRASIL. LEI nº 13.278, de 2 de maio de 2016. Altera o § 6o do art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Brasília: PLANALTO, 2016. <Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2015- 2018/2016/Lei/L13278.htm> Acesso em 22.04.2017.

 

BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil.(RECNEI) vs.2/3. Brasília: MEC/SEF, 1998.

 

IAVELBERG, Rosa. O que ensinar em Arte. Revista Nova Escola; Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/1509/o-que-        ensinar-em-arte>. Acesso: 21.04.2017.

 

BARBOSA, Ana Mae. A importância do ensino das artes na escola. Revista Época/Entrevista. 16/05/2016. Disponível em:< http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2016/05/importancia-do-ensino-das-artes na-escola.html>. Acesso em 21.04.2017.

 

BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2007.

 

FERRARI, Solange dos Santos Utuari. Por toda parte. São Paulo: FTD, 2013.