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DIAGNÓSTICO DO USO PEDAGÓGICO DO COMPUTADOR NA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA IVANIRA MOREIRA JUNGLOS

Cristiane Rodrigues Reis1

Monografia apresentada ao Instituto Superior De Educação Ibituruna - ISEIB, como requisito para a obtenção do título de Especialista em Psicopedagogia Clinica e Institucional.

 

 

 

RESUMO

 

O presente artigo versa sobre o uso pedagógico do computador na Escola Municipal Profª Ivanira Moreira Junglos, localizada na cidade de Colider/MT, e tem como objetivo identificar e destacar a metodologia de ensino utilizada pelos professores, bem como, saber com que frequência é desenvolvido as atividades no Laboratório de Informática e possíveis dificuldades deste processo de utilização por parte professor-aluno. Deste modo, para a efetivação deste trabalho, a metodologia de estudo se iniciou pela ‘Pesquisa bibliográfica’ em literaturas diversas para a fundamentação basilar dos temas que envolvem a temática como: a história da inserção do computador na educação; informática educativa e suas modalidades; o uso do computador no processo de ensino-aprendizagem e a formação e prática docente.

Palavras-chave: Formação e Prática docente, Informática Educativa e Escola.

 

INTRODUÇÃO

 

 

O presente artigo objetiva demonstrar teoricamente o uso pedagógico do computador na Escola Municipal Professora Ivanira Moreira Junglos localizada na cidade de Colider/MT pelas professoras do 4º ano do Ensino Fundamental, destacando a metodologia aplicada por elas, bem como, a frequência com que seus alunos são levados ao laboratório de informática e possíveis dificuldades deste processo de utilização.

Sabendo da importância de diagnosticar como está acontecendo a utilização do computador na aula como um instrumento de ensino e aprendizagem, ferramenta pela qual, professores e alunos podem desenvolver seus trabalhos escolares.

Deste modo, na trajetória deste trabalho destacar-se-á sobre a informática educativa, ressaltando seu conceito, bem como, delinear de forma breve, sobre a história da inserção do computador na educação através das ações governamentais, descrevendo as classificações das modalidades e o objetivo da utilização do computador na prática pedagógica.

De forma sucinta, será relatado os avanços tecnológicos, sua influência na sociedade, mudanças ocorridas no comportamento das pessoas, suas vantagens e desvantagens. Abordando sobre as Tecnologias de Comunicação e Informação (TIC’s) na educação, enfatizando sua usabilidade no processo de ensino-aprendizagem e despertando considerações que instigaram uma prática reflexiva, crítica e criativa por parte dos envolvidos no processo educacional. Torna-se imprescindível versar sobre a formação de professores destacando a suma importância, em decorrência da essencialidade da postura docente em constante aprimoramento intelectual. Para isso, apresentar-se-á brevemente algumas reflexões sobre a formação de professores, o papel significativo do professor no atual contexto social e no processo de aprendizagem.

 

DESENVOLVIMENTO

 

A tecnologia nos atingiu como um furacão e acaba envolvendo a todos da sociedade. Desde o início das novas tecnologias criou se uma expectativa de que elas trariam soluções rápidas, por proporcionar e despertar interesses. Um exemplo claro é o uso das novas tecnologias na educação, que permite aos educadores ampliarem suas aulas e os alunos terem mais interesse no conteúdo e maior compreensão.

A sociedade hoje continua vivendo um período de grande evolução, as tecnologias estão em constantes transformações em todas as áreas do conhecimento. Por entender, que os meios tecnológicos são essenciais na cultura, meio ambiente, economia, política, educação, seu desenvolvimento teve grandes consequências na sociedade, uma delas é a exclusão digital (LIBÂNEO, 2010).

A informática na Educação no Brasil nasceu por volta de 1970 a partir de algumas experiências na UFRJ, UFRGS e UNICAMP. Estabeleceu nos anos 80 em diversas atividades, porém a inserção da informática na educação estava abaixo do que se anunciava e se desejava não penetrando nas ideias dos educadores. Valente & Almeida [1997] indaga em vossa obra “por que essa proliferação não aconteceu?”. Em resposta os autores advogam não ser apenas a falta de investimentos financeiros, apoio governamental, além disso, apontam a preparação inadequada dos professores.

As primeiras ações governamentais implementadas com o intuito de interligar a educação com a informática ocorreram em 1979 quando a SEI (Secretaria Especial de Informática) escolheu o setor educacional, visando à utilização de recursos computacionais em suas atividades (OLIVEIRA, 1997).

Segundo Tajra (2008, p. 29), antes de aparecer os primeiros projetos de inserção do computador na educação, foram realizados dois seminários, o I Seminário Nacional de Informática na Educação, realizado em Brasília promovido pelo MEC, SEI e CNPQ e o II Seminário Nacional de Informática Educativa que teve como sede a capital Salvador, contou com a “participação de pesquisadores da educação, informática, sociologia e psicologia” ambos com a finalidade de discutir sobre a implantação da Informática Educativa.

Entretanto, só em julho de 1983 foi aprovado o Projeto Educom (Educação com Computadores), “seu objetivo principal foi estimular o desenvolvimento da pesquisa multidisciplinar voltada para aplicação das tecnologias de informática no processo de ensino-aprendizagem” (OLIVEIRA 1997, p. 34).

Segundo o autor (ibidem, p. 34) o critério de escolha para inserção do projeto nos centros pilotos era bastante minucioso, as instituições tinham que apresentar “infraestrutura e recursos adequados para a instalação”. As instituições escolhidas para sediar os centros pilotos foram respectivamente: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Estadual Campinas (Unicamp).

Em Fevereiro de 1986, foi criado o Comitê Assessor de Informática para Educação de 1º e 2º graus (CAIE) com a funcionalidade de assessorar a Secretária de Ensino de 1º e 2º graus (hoje nomeado de Ensino Fundamental e Médio). Esse projeto consistia em que o computador passaria ser utilizado na Educação Básica (OLIVEIRA, 1997). Conforme o autor ainda em 1986 o Projeto Formar, concebido pelo CAIE, propôs á “formação de professores e técnicos das redes municipais e estaduais de ensino de todo o Brasil”, com a intenção de trabalhar com a Informática Educativa. Este visava que os profissionais desenvolvessem atividades designada a implantação da informática educativa nos centros de Educação Básica (ibidem, 1997, p. 45).

O Projeto Cied (Centros de Informática na Educação) representou um grande avanço, a sua proposta de levar os computadores aos centros educacionais públicos, contou com o apoio de Secretarias Municipais e Estaduais de Educação juntamente com o MEC (Ministério da Educação e Cultura). Sua implantação deu-se início no ano de 1988, e com o exercício deste, a Informática Educativa deixa de ser utilizada somente nas universidades e “passa a ocupar as escolas públicas de alguns estados brasileiros”. Este projeto teve o apoio do Projeto Formar que visava à formação de professores especializados em informática educativa (TAJRA, 2008, p. 30).

Em 1995 com a criação do Projeto PROINFO (Programa Nacional de Informática na Educação), o objetivo principal fora instalar laboratórios de informática em escolas públicas e preparação de professores para o uso do computador no processo pedagógico. O referido Projeto ainda está em vigor e continua com a Política de levar computadores para todas as escolas que tem 150 ou mais alunos matriculados. Vale ressaltar que a inserção do computador foi um grande avanço na educação, no que se diz respeito à utilização de computadores no processo de construção e reconstrução de conhecimento. Embora a utilização do computador como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem, ainda acontece de forma lenta em alguns ambientes educacionais, no atual contexto social a disseminação e sensibilização para esta prática são constituintes de uma realidade com o propósito de “preencher as lacunas e elevar a melhoria do processo de ensino-aprendizagem” (MILHOMEM & RODRIGUES, 2010, p. 14).

O professor da era contemporânea deve assumir o papel de medidor do processo de aprendizagem, não agir como se fosse uma nova técnica, que, segundo Santo (2002, p. 135) “a idéia de técnica... Técnica, para mim, é coisa para máquinas, não para seres humanos” [grifo do autor]. Pode-se perceber e confirmar nas reflexões de Cunha (2009, p. 111) em sua obra, versando que a construção do conhecimento deve ser compreendida como atividade articuladora do professor que, consequentemente, levará à “ação, reflexão crítica, à curiosidade, ao questionamento exigente, à inquietação e à incerteza. É o oposto da transmissão do conhecimento pronto, acabado”. O autor ainda reforça seu pensamento dizendo que todo este acontecimento é voltado numa perspectiva de que, o conhecimento “possa ser criado e recriado pelos estudantes e pelos professores na sala de aula”.

Portanto, é sabido que o professor comprometido com os resultados positivos de sua prática pedagógica deve adotar o método de análise constante de sua ação em sala de aula, estabelecendo relações entre a ação e a teoria previamente estudada, compreendida que automaticamente será embutida em suas abordagens de ensino. No atual contexto educacional, exige-se do professor, “criar situações, proporcionando condições onde possam se estabelecer reciprocidade intelectual e cooperação ao mesmo tempo moral e racional” (MIZUKAMI, 2009, p. 77). Para a autora, esta nova metodologia de ensino consiste em direcionar o indivíduo a entender sua condição de desenvolvimento a partir de sua ação centralizadora, ligada ao processo e o fator social e educativo como centro de aprendizagem (ibidem, 2009).

Segundo Libâneo (2010, p. 55) “o importante, de início, é reconhecer que as práticas educativas supõem processos comunicativos [...] Por outro lado, toda comunicação é educativa”. A tecnologia de comunicação pode ser observada nas redes de computadores, o que possibilita, por exemplo, uma pessoa que está no Brasil se comunicar com diversas pessoas de outro país através da internet. Além disso, estas tecnologias de comunicação e informação servem também como auxílio para alunos que fazem curso à distância.

Os computadores na escola são uma ferramenta de fundamental importância no processo de ensino-aprendizagem, mas a escola e os professores precisam de uma preparação, tanto na área pedagógica quanto na adaptação do ambiente. A prática pedagógica consiste na descrição do dia-a-dia do professor na sua jornada de ensino, na preparação “planejamento de aula”, construção e na execução de suas aulas. Segundo Tajra (2008, p. 105) “o professor deve estar aberto para as mudanças, principalmente em relação à sua nova postura, o de facilitador e coordenador do processo de ensino-aprendizagem”. O uso do computador no processo de ensino-aprendizagem é uma forma em que o educador possa utilizar o computador com a intenção de que os educandos se interessem em matérias que anteriormente sem o uso deste recurso era de pouco entendimento.

O computador é um grande aliado na prática pedagógica pela sua capacidade de proporcionar à aprendizagem, a interatividade, a integração e a troca de experiências entre professor-aluno e aluno-aluno. A preocupação com a qualidade do ensino faz refletir sobre um dos “elementos mais importantes para que essa qualidade seja realmente efetivada, pois para que haja qualidade é imprescindível investir na formação do professor” (MILHOMEM & RODRIGUES, 2010, p. 09).

A mudança na educação poderá acontecer quando houver modificações culturais, políticas e sociais e por meio de avanços tecnológicos esta possibilidade se torna uma proximidade maior desta realidade. Deste modo, permitir-se trabalhar de forma adequada com a informática educativa na escola é essencial, tanto aos discentes quanto aos docentes e isso significa utilizar o computador como ferramenta para estudo, pesquisa e comunicação.

Segundo Tajra (2008, p. 58), para o desenvolvimento de um plano de aula com o auxílio das tecnologias “requer maior pesquisa, versatilidade, criatividade e tempo do professor”. Com isso surgem as modalidades de ensino que apresenta os métodos que se deve utilizar para o uso dos laboratórios de informática.

O professor da era contemporânea deve assumir o papel de medidor do processo de aprendizagem, não agir como se fosse uma nova técnica, que, segundo Santo (2002, p. 135) “a idéia de técnica... Técnica, para mim, é coisa para máquinas, não para seres humanos” [grifo do autor]. Portanto, é sabido que o professor comprometido com os resultados positivos de sua prática pedagógica deve adotar o método de análise constante de sua ação em sala de aula, estabelecendo relações entre a ação e a teoria previamente estudada, compreendida que automaticamente será embutida em suas abordagens de ensino.

Para esta possível descoberta ao que o tema se propõe, a pesquisa se guiou pelo método de “Observação Não-participativa” no período de 14 de março à 18 de abril de 2017, na sala do 4º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Ivanira Moreira Junglos, para a elaboração do relatório com descrições da prática docente no laboratório de informática e na sala de aula, averiguando como os professores estão desenvolvendo suas atividades pedagógicas.

Tendo em vista a discussão da formação do professor na contemporaneidade, é de suma importância saber como é o uso do computador na referida escola e as possíveis dificuldades dos professores no uso do computador na prática pedagógica.

O objeto da Observação em questão foi com a Turma do 4ª ano do período Vespertino. A turma observada atende no total de 29 crianças na faixa etária de 9 a 11 anos (alguns por questões de repetência de séries anteriores ainda se encontram nessa turma) e são 02 professoras, uma trabalha com a disciplina de Inglês ministrando uma aula por semana e nos demais dias da semana o horário é dividido para as outras disciplinas.

Há um amplo laboratório de Informática, com uma profissional destinada somente à utilização/acompanhamento das atividades que nele é realizado. A professora responsável pela turma, informa que ao agendar aula no laboratório, há necessidade da entrega do planejamento da aula para à profissional do laboratório. Vale ressaltar, que por possuir pouco, conhecimento na área de informática, segundo a professora, justifica-se a baixa utilização do laboratório de informática.

Quando possível leva os alunos no Laboratório de Informática geralmente nas quintas-feiras. Observou-se que a professora, trabalha todos os dias com as disciplinas de Português e Matemática, para fixação e maior aprendizado dos alunos nestas áreas do conhecimento. E quando a aula foi no laboratório de informática a professora usou o computador apenas para leitura de texto, diante de várias possibilidades de uso do computador, ferramentas que poderiam ser exploradas pelos alunos, mas, que nesta oportunidade não foi instigado a criatividade e construção do conhecimento dos alunos sobre o conteúdo e o computador. Atitude, talvez justificada pela ausência de conhecimento do uso adequado do computador na prática pedagógica, assim pode-se também tê-la como uma afirmação da necessidade de capacitação de professores no uso pedagógico do computador. Já a professora de Inglês não costuma levar os alunos ao laboratório de informática, talvez por ter apenas uma aula por semana.

A observação teve uma grande importância em relação conhecimento da profissão docente, possibilitando verificar as dificuldades que os alunos e as professoras encontram ao utilizar os “novos” recursos tecnológicos que a escola oferece. Durante a observação percebeu-se que há pontos positivos e negativos, pois o contato com duas professoras que apoiam em metodologias diferentes de ensinar ficando visível que tudo pode influenciar no processo de ensino-aprendizagem, tal como recursos materiais, os métodos que serão usados nas aulas para o aprendizado e principalmente a postura do professor que é a referência para o aluno.

Deste modo, fica claro que não basta somente a qualificação adequada, mas é necessário que haja objetivos pré-estabelecidos para que o conhecimento efetivamente aconteça levando em conta as mudanças sociais e culturais. Para Morin (2008) ato de “ouvir os alunos, naturalmente sintonizados com o presente, é a melhor maneira de o professor investir na própria formação”. O autor ainda acrescenta e conclui que a grande meta da educação deve partir do “desenvolvimento da compreensão e da condição humana” (ibidem, 2008). Isso se remete a refletir sobre o quanto é importante a existência do diálogo, para conhecer melhor a metodologia de ensino adequada para cada aluno e desenvolver o processo de ensino-aprendizagem com maior eficiência e eficácia (REVISTA NOVA ESCOLA, 2008).

 

CONCLUSÃO

 

Com a pesquisa é possível concluir que A informática educativa pode oferecer grandes subsídios, na construção de conhecimentos para os professores e alunos, pois sua utilização de uma forma planejada e apropriada desenvolve a habilidade de pensar, tomar decisões, comunicar, estimular a criatividade dos alunos. E o professor como mediador do processo de aprendizagem, conseguirá obter maior êxito e efetivação do objetivo de sua prática pedagógica.

A Observação teve uma grande importância na área de conhecimento, através dela foi possível à pesquisadora verificar que os alunos e professores do 4º ano da Escola Municipal Professora Ivanira Moreira Junglos utilizam da informática no processo de ensino-aprendizagem, porém com dificuldades.

Portanto, não basta que as ações governamentais insiram laboratórios de informática nas escolas, mas, deve haver políticas educacionais que instigam e promovam qualificação aos professores para desenvolverem o aprendizado significante com a informática educativa. Destaca-se, também a importância do curso de Licenciatura em Computação neste contexto, pois, o aprofundamento de estudo da melhor didática e metodologia de ensino para a utilização do computador como uma ferramenta de auxilio no processo de ensino-aprendizagem, revela o comprometimento da formação inicial de professores com a educação.

Em suma, ficou notório que na Escola Municipal Ivanira Moreira Junglos, a concepção dos professores pesquisados, há um consenso de que é importante levar os alunos ao laboratório de informática com uma frequência considerável. Por mais que os professores não tenham um grande conhecimento teórico e prático de informática, eles estão dispostos a obterem maior conhecimento nessa área.

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 

CUNHA, Maria Izabel da. O bom professor e sua prática. 21 ed. Campinas: Papirus, 2009.

 

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

 

LLANO, José Gregório de; ADRIÁN, Mariella. A informática educativa na escola. 1 ed. São Paulo: Loyola, 2006.

 

 

MILHOMEM, André Luiz Borges; RODRIGUES, Waghma Fabiana Borges. Estágio supervisionado do curso de licenciatura em computação: perspectivas em relação à informática educativa. In: Congresso Internacional de Educação. Tema: Educação, Trabalho e Conhecimento: Desafios dos Novos Tempos. Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR, 2010.

 

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. 17 ed. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 2009.

 

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 2 ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2003.

 

OLIVEIRA, Ramon de. Dos planos e discursos à sala de aula. 14 ed. São Paulo: Papirus, 1997.

 

REVISTA Nova Escola. Grandes pensadores. Edição Especial n. 19. São Paulo: Abril, 2008.

 

SANTO, Ruy Cezar do Espírito. Desafios na formação do educador: retomando o ato de educar. Campinas: Papirus, 2002.

 

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação – novas ferramentas para o professor da atualidade. 8 ed. Ver. e mpl. São Paulo: Érica, 2009.

 

1 Pós-graduando em Psicopedagogia e Supervisão Escolar- Iseib, Especialista em Gestão Educacional e Inspeção Escolar- Iseib. Graduado em Pedagogia- Centro de Ensino Superior de São Gotardo. Aperfeiçoamento em TI na educação. Cursos complementares na área Tecnológico-Educacional. Curriculum lattes: http://lattes.cnpq.br/6446715897673977

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