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A ludicidade na Educação Infantil

Danieli Granzoto Cruz Equidone
Kerlis Barbiero
Jakeline Pereira Lima
Érica Regina Caetana Barbosa
Ivone Henrique Soares
Gislaine Lima Palhoto
Ana Rubia Karasiaki Cruz
Elza Bernardo
Andressa Mayara de Souza Gazin Barrionuevo

 

DOI: 10.5281/zenodo.15801656

 

 

RESUMO

Brincadeiras e jogos devem ser utilizados em sala de aula como ferramentas pedagógicas para auxiliar no processo de aprendizagem das crianças. Muitas vezes, elas aprendem mais por meio de atividades lúdicas do que apenas copiando conteúdos do quadro, uma vez que a ludicidade estimula os sentidos, a coordenação motora, a lateralidade, a autoestima, a socialização e, principalmente, potencializa o aprendizado. Cabe ao professor buscar constantemente formas e estratégias que contribuam para a formação integral dos alunos, refletindo sobre sua prática pedagógica e promovendo atividades lúdicas que permitam ao estudante aprender enquanto se diverte. Aprender brincando é uma forma eficaz de tornar o ensino mais significativo e prazeroso.

 

Palavras-chave: Ludicidade. Crianças. Brincar. Aprender.

 

 

INTRODUÇÃO

 

A ludicidade está presente em todas as atividades que despertam prazer e interesse nas crianças. De acordo com Santos (2002), trata-se de uma necessidade do ser humano em qualquer fase da vida. Quando inserida no contexto educacional, torna o aprendizado mais fácil, prazeroso e significativo, aumentando o interesse e o entusiasmo dos alunos pelo conhecimento.

Na área da pedagogia, a ludicidade manifesta-se por meio do desenvolvimento da criatividade e da construção do saber através de jogos, músicas, danças e outras expressões culturais. Vale destacar que o lúdico não é uma invenção da Pedagogia, tampouco se restringe a ela. Ao brincar, as crianças se abrem a um ambiente propício ao seu desenvolvimento físico, cognitivo e emocional.

Este trabalho tem como principal objetivo realizar uma pesquisa bibliográfica sobre a ludicidade na Educação Infantil, investigando como ela é trabalhada, se de fato está presente nas práticas pedagógicas, de que forma o professor a elabora, e quais são as dificuldades enfrentadas em sua aplicação no cotidiano escolar.

 

 

LUDICO: CONCEITO E HISTÓRIA

 

Atualmente a ludicidade está presente no cotidiano escolar de nossas crianças e isso vem favorecendo ainda mais nas concepções psicológicas e pedagógicas, pois a mesma ajuda a vivenciar fatos e experiências e a favorecer as cognições existentes na vida das crianças.

O lúdico não é só um brincar aleatório, mais sim um brincar consciente, e principalmente planejado, pois as nossas crianças merecem um planejamento adequada para o seu desenvolvimento.

O desenvolvimento deste trabalho será feito através de pesquisas bibliográficas, sempre buscando conhecimentos e métodos para se trabalhar com os alunos, tendo como foco principal a sua importância no desenvolvimento infantil tanto no aspecto físico, psíquico, cognitivo e social do aluno.

A Educação infantil corresponde à educação ministrada desde o nascimento até os 6 anos, aproximadamente. Considerada indispensável, ela oferece os fundamentos do desenvolvimento da criança num aspecto físico, psíquico, cognitivo e social e a melhor forma para se trabalhar tudo isso com o aluno é através da ludicidade. Segundo Freire (2006)

P Pois a ludicidade ajuda no desenvolvimento da criança com prazer, diversão e conhecimentos específicos.

“Ludicidade são atividades de caráter livre, para que uma brincadeira seja considerada lúdica ela deve ser de escolha da criança participar ou não dela (HUIZINGA, 1996; BROUGÈRE 2010)”. Alguns exemplos dessa atividades são, pula- pula, cantar, dançar, pega-pega, brincadeiras de rodas, etc. sendo estas livres ou dirigidas pelo pedagogo.

O dia-a-dia do professor em sala de aula deve, ou pelo menos deverá estar inserida a ludicidade, sendo esta a atividade principal na educação infantil pois é brincando que se aprende, é esse brincar consciente, chama se ludicidade. Porém brincar com respeito, igualdade, e com atividades que tenha conteúdo para nossas crianças, trabalhando assim o seu desenvolvimento cognitivo e psicomotor.

A ludicidade não se define apenas em jogos, brincadeiras e brinquedos, ela está relacionada a toda atividade livre e prazerosa, podendo ser realizada em grupo ou individual pelo aluno. Sendo parte fundamental e essencial em sua vida.

Brincar, segundo o dicionário Aurélio (2003), é "divertir-se, recrear-se, entreter-se, distrair-se, folgar", também pode ser "entreter-se com jogos infantis", ou seja, brincar é algo muito presente nas nossas vidas, sendo este em todas em etapas, desde o nosso nascimento.

Ser criança é considera-se uma fase para brincadeiras, descobertas do mundo e aprendizagem para o desenvolvimento, juntamente com à segurança, à alimentação de qualidade, à educação e à saúde, sendo que os seus direitos devem ser todos respeitados porém temos em nosso pais hoje a diversidade social e econômicas, que estão presentes em nossa realidade e que muitas das vezes impedem que nossas crianças tenham uma vida melhor, com respeito e dignidade.

As brincadeiras e o jogos, o lúdico em si não é apenas um passa tempo em sala de aula, mais sim uma ferramenta muito importante que serve para despertar na criança a imaginação, autoconfiança, afetividade, socialização, e principalmente o contexto de regras e deveres, este que serão inseridos dia a dia em sala de aula com as professoras e os colegas. O professor tem como dever proporcionar essa socialização aos alunos, incentivando- os na divisão, e cooperação que acontecem nos jogos e brincadeiras. Segundo MOYLES, 2002, p. 106. “Para brincar de modo efetivo, as crianças precisam de companheiros de brincadeiras, materiais, áreas, oportunidade, espaço, tempo, entre outros”. E no cotidiano escolar que o aluno terá essa capacidade ainda mais aflorada, devido aos colegas, ao espaço, e ao pedagogo que deve auxiliar neste processo.

Para confirma ainda mais esse estudo Fortuna (2003) afirma que, “é importante que o educador insira o brincar em um projeto educativo, com objetivos e metodologia definidos, o que supõe ter consciência da importância de sua ação em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem das crianças”.

 

 

LÚDICO E BRINCADEIRA

 

Os jogos e brinquedos acompanham a humanidade desde seus primórdios. Embora, em épocas passadas, não tivessem a conotação que possuem hoje, eram frequentemente considerados fúteis, tendo como único propósito a distração e a recreação.

Com o passar do tempo, os jogos e brinquedos adquiriram novas dimensões, consolidando-se como instrumentos fundamentais para o desenvolvimento infantil. Dessa forma, abriram-se amplos campos para estudos e pesquisas, chegando-se ao consenso sobre a importância do lúdico na vida das crianças.

É por meio do lúdico e das brincadeiras que a criança constrói seu conhecimento, expressa suas emoções e cria seu próprio mundo de fantasia, interagindo com outras crianças. Nesse processo, elas desenvolvem suas capacidades corporais, a coordenação motora e cultivam um espírito de competição saudável. Os profissionais da educação devem intervir apenas em situações de conflito, auxiliando as crianças a combinar e cumprir regras, favorecendo o desenvolvimento de atitudes de respeito e cooperação durante os jogos e brincadeiras lúdicas.

Não há dúvidas de que os jogos didáticos e as brincadeiras promovem o desenvolvimento infantil, além de proporcionar recreação e aprendizagem espontânea. Cabe aos professores evitar enfatizar apenas o aspecto competitivo, lembrando que a competição deve sempre incentivar o respeito mútuo entre os colegas, sobretudo quando presente a ideia de competição.

Partindo da ideia de que o jogo é uma necessidade para a criança, constatamos que o tempo para ela brincar tem se tornado cada vez mais escasso tanto dentro, como fora da escola. Pois o que organizamos com as crianças entre o horário de chegada e o de ir embora se define por si mesmo. Para que esse tempo não continue escasso, se fazem necessárias as formas de organização dos tempos, dos espaços, dos materiais, dos procedimentos durante situações específicas, enfim, a programação do dia-a-dia é definida a partir das decisões dos adultos, as quais devem ser encaminhadas considerando os anseios, as manifestações e as necessidades das crianças, sendo que elas têm direito de escolha e de serem respeitadas em suas preferências individuais, garantindo que todas sejam ouvidas, escutando com atenção suas explicações, respeitando a estética nas produções, as expressões de seus sentimentos, pensamentos e emoções.

Sendo assim, reconhecemos que a criança desde que nasce é capaz de agir, interagir, de produzir cultura e de ser sujeito de direitos e deveres.

Para Piaget (1971). Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro. 1971, “quando brinca, a criança assimila o mundo a sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois sua interação com o objeto não depende da natureza do objeto, mas da função que a criança lhe atribui”.

Sua concepção teórica parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência de uma criança é determinado pelas ações mútuas entre o indivíduo e suas ações.

Muitas brincadeiras tradicionais estão saindo do cotidiano das crianças, como por exemplo, as brincadeiras de roda, isso vem acontecendo mais no meio urbano do que no meio rural. Algumas hipóteses são de que o espaço das cidades vem diminuindo cada vez mais, o isolamento da criança frente à televisão e a presença dos brinquedos eletrônicos, que estão presentes em todos os níveis sociais, fazendo com que esses costumes se percam com o passar dos tempos e até mesmo a falta de tempo dos pais, para com os filhos, fazem com que essas brincadeiras tradicionais se distanciem cada vez mais da vida das crianças. Como podemos perceber, os brinquedos perderam o significado lúdico, virando assim, mercadoria.

 

“Nenhuma criança brinca só para passar o tempo, sua escolha é motivada por processos íntimos, desejos, problemas, ansiedades. O que está acontecendo com a mente da criança determina suas atividades lúdicas; brincar é sua linguagem secreta, que devemos respeitar mesmo se não a entendemos.” (GARDNEI apud FERREIRA; MISSE; BONADIO, 2004)

 

Ao refletirmos sobre esse assunto, notamos que um dos principais objetivos da brincadeira é fazer com que as crianças sejam capazes de utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos desde o mais simples ao mais sofisticado.

Vejamos o que nos traz Pacheco a respeito das brincadeiras ou jogos: É por meio dessa magia, desse fantástico que a criança elabora suas perdas, materializa seus desejos, compartilha sua vida, anima, muda de tamanho, liberta-se da gravidade fica invisível e assim comanda o universo por meio de sua onipotência. (PACHECO, 1998, p. 34).

Atualmente já se busca a presença de atividades lúdicas na vida das crianças, até mesmo dentro das escolas, mas sabemos que a introdução do lúdico no cotidiano da criança contribui para que ela tenha atitude, enfrente desafios e lance-se na busca de soluções, críticas, intuições, criação de estratégias e possibilidades de alteração se o resultado não é satisfatório para si mesmo ou para o grupo.

As brincadeiras se manifestam na vida da criança em todos os lugares, inclusive na escola que é onde a criança mais viaja na imaginação, assim colocando em prática, a escola auxilia o educando nas suas ações, buscando nessas brincadeiras que lhe proporciona prazer o desenvolvimento na aprendizagem da criança.

Sabemos que cada brincadeira ou brinquedo utilizado pela criança esconde-se uma relação educativa. Ao criar seu próprio brinquedo, um exemplo é o quebra-cabeça que é um brinquedo que a criança, ao construir, desenvolve habilidades e criatividades, além de proporcionar satisfação, como podemos também observar essa satisfação ao brincar com brinquedos como cabo de vassoura que passa a ser cavalo de pau, além do prazer, a criança ao brincar se expressa no mundo em que vive criando ou recriando novas experiências e, desta forma, adquirindo conhecimento.

Segundo Piaget (1971) a brincadeira ou atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Não é apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energia da criança, são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual.

 

 

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

O professor pode elaborar seu planejamento pedagógico incorporando o lúdico por meio de jogos, brincadeiras e brinquedos. Para que essa abordagem seja eficaz, é fundamental considerar a vivência, o sentido e a percepção, selecionando cuidadosamente as situações relevantes dentro da sala de aula que possam contribuir para o processo de aprendizagem e o desenvolvimento integral da criança.

O lúdico — representado por brincadeiras, jogos e brinquedos — é indispensável na Educação Infantil, pois são atividades essenciais que promovem benefícios nos aspectos físico, intelectual e social. Ao brincar, a criança desenvolve sua personalidade, autonomia e habilidades de socialização por meio da interação e da experiência com regras que regulam a convivência em sociedade.

Reconhecer o lúdico durante os processos de ensino-aprendizagem significa valorizá-lo nas interpretações e vivências das crianças, entendendo-o como algo natural e instintivo no ambiente escolar. Isso permite que elas sonhem, fantasiem, realizem desejos e vivam plenamente sua infância.

Vygotsky (1991) destaca que a brincadeira possui três características fundamentais: a imitação, a regra e a imaginação, presentes em todas as suas formas, sejam elas de faz-de-conta, tradicionais ou outras manifestações lúdicas.

 

A evolução semântica da palavra "lúdico", entretanto, não parou apenas nas suas origens e acompanhou as pesquisas de Psicomotricidade. O lúdico passou a ser reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do comportamento humano. De modo que 102 Revista online De Magistério de Filosofia, Ano X, no. 21, 1º. Semestre de 2017 a definição deixou de ser o simples sinônimo de jogo. As implicações da necessidade lúdica extrapolaram as demarcações do brincar espontâneo (ALMEIDA, 2009, p.1).

 

Almeida (2009) destaca que a atividade lúdica envolve, principalmente, o entretenimento, em que o foco não está apenas no resultado, mas no divertimento, prazer, alegria e na interação entre os participantes. Nesses momentos em que o lúdico está presente, são estimulados a criatividade e diversos conhecimentos, abrangendo jogos, brinquedos, brincadeiras, músicas, danças e manifestações artísticas.

Quando utilizado de forma adequada, o lúdico proporciona um vasto campo de aprendizado, pois, por meio das brincadeiras, a criança manifesta grande interesse e, muitas vezes sem perceber, participa de um processo contínuo de troca e construção de conhecimento.

Kishimoto (2010) enfatiza as expressões das crianças e afirma:

 

Ao brincar, a criança experimenta o poder de explorar o mundo dos objetos, das pessoas, da natureza e da cultura, para compreendê-lo e expressá-lo por meio de variadas linguagens. Mas é no plano da imaginação que o brincar se destaca pela mobilização dos significados. Enfim, sua importância se relaciona com a cultura da infância, que coloca a brincadeira como ferramenta para a criança se expressar, aprender e se desenvolver (p.01).

 

Em uma perspectiva interdisciplinar vários autores enfatizaram a importância do ato de brincar no desenvolvimento do indivíduo, do ponto de vista cultural. Segundo eles é por meio da brincadeira, que a criança aprende a se conhecer e atuar no mundo que a rodeia. No campo da psicologia, destaca–se a obra de Vygotsky que afirma:

 

“No brinquedo, a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que a realidade. Como foco de uma lente de aumento, o brinquedo contém todas as tendências do desenvolvimento sob forma condensada, sendo ele mesmo, uma grande fonte de desenvolvimento. (1984, p. 117)

 

No brinquedo a criança faz uso da imaginação, transportando-se para um mundo de fantasia, desvendando uma atitude própria do mundo infantil, e estimulando a sua criatividade interior.

 

 

CONCLUSÃO

 

A infância é uma fase marcante na vida dos seres humanos, e o brincar é fundamental, não devendo ser negligenciado em favor de aparelhos eletrônicos como televisão, tablets ou celulares. Esses dispositivos, embora presentes no cotidiano, não são responsáveis pelo desenvolvimento integral da criança. Ao contrário, o brincar estimula o organismo, a criatividade, a cooperação, a lateralidade, a coordenação motora e contribui para a evolução global da criança.

O lúdico — representado por brincadeiras, jogos e brinquedos — é indispensável na Educação Infantil, pois são atividades essenciais que promovem benefícios nos aspectos físico, intelectual e social. Ao brincar, a criança desenvolve sua personalidade, autonomia e habilidades de socialização por meio da interação e do contato com regras que regem a convivência em sociedade.

Estudos e relatos de professores indicam que a ludicidade na prática pedagógica contribui de forma mais eficaz para o aprendizado dos alunos do que o simples ato mecânico de copiar conteúdos no caderno. Quando o conteúdo é trabalhado juntamente com atividades lúdicas, o aprendizado é mais significativo, pois o estímulo ao brincar torna o processo educacional mais prazeroso e envolvente.

Conclua, especificando o que foi mais importante no desenvolvimento do seu trabalho.

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

ALMEIDA, Anne. Ludicidade como instrumento pedagógico. v. 12, 2009.

 

 

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FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio Escolar Século XXI: o minidicionário da língua portuguesa. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2003

 

HUIZINGA, J. Homo Ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996, 236p

 

MOYLES, Janet R.A excelência do brincar: A importância da brincadeira na transição entre educação infantil e anos iniciais. Porto Alegre: Artmed, 2006.

 

FORTUNA, T. R. Jogo em aula: recurso permite repensar as relações de ensino-aprendizagem. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 19, n. 75, p. 15-19, jul./set. 2003.

 

FERREIRA, Carolina; MISSE, Cristina; BONADIO, Sueli. Brincar na educação infantil é coisa séria. Akrópolis, Umuarama, v. 12, n. 4, p. 222-223.

 

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PIAGET, Jean. A Epistemologia Genética. Tradução de Nathanael C. Caixeira. Petrópolis: Vozes, 1971. 110p.

 

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55ª ed. | Volume 11 | Número 10 | dezembro/2024
Registro do artigo: 55102428
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