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LUDICIDADE: O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Edineia Francisca Barros1

 

RESUMO

O presente artigo traz como temática ludicidade: o brincar na educação Infantil, tendo como foco principal a criança e o seu desenvolvimento através do brincar e como foco principal a ludicidade, o aprender brincando. Este tem como objetivo principal expor de forma simples e complexa um breve contexto sobre a educação no Brasil, as políticas que asseguram os direitos das crianças à educação, o papel do professor com relação ao uso da ludicidade e do brincar em sua atuação docente, traz ainda a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. O brincar é de suma importância para o desenvolvimento infantil segundo teóricos como Piaget e Vigotsky, além destes o brincar é assegurado também pelas políticas públicas como o RCNEI, DCNEI, BNCC, onde asseguram o direito da criança em preservar a essência do aprender brincado, através do planejamento do docente, por este motivo ressalta-se a importância do professor em sua atuação, pois um professor que busca meios diferentes para sua atuação docente consegue bons resultados com relação ao desenvolvimento dos seus educandos.

 

PALAVRAS-CHAVE: Educação Infantil. Ludicidade. Brincar. Desenvolvimento. Criança.

 

  1. INTRODUÇÃO

O início da educação no Brasil foi marcado por inúmeras mudanças até chegar os dias atuais, após a revolução industrial e a inserção da mulher no mercado de trabalho as mães não tinham onde deixar os seus filhos, estes muitas vezes eram abandonados nas casas religiosas, ou até mesmo nas ruas. Após paralisações, greves, houve a criação dos primeiros jardins de infância em apoio a estas crianças, a partir deste as mães que trabalhavam nas fábricas para auxiliar no sustento da família tinham um local que servia de apoio, onde os cuidados básicos para com as crianças era feito, cuidados como higienizar e alimentar.

Durante anos a educação de crianças pequenas era nula, logo decorreu a estudos mais avançados e uma preocupação maior com relação a estas crianças, foram sendo criadas políticas públicas voltadas para estas, e aos poucos foi sendo reconhecida como portadora de direitos, e que para seu pleno desenvolvimento a criança deveria ser estimulada. Dentre as políticas criadas voltadas para a criança como exemplo a LDB (Lei de Diretrizes e Bases), RCNEI (Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil), DCNEI (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil), BNCC (Base Nacional Comum Curricular), o RCNEI trouxe como foco principal da Educação Infantil Cuidar e Educar (grifo meu), onde traz orientações para um desenvolvimento integral da criança através do lúdico, do brincar, das brincadeiras, a importância que estes tem para o desenvolvimento infantil.

Logo estas políticas trazem o papel da criança na sociedade, traz ainda esta como portadora de direitos, estas trazem ainda orientações para as instituições e docentes, com possibilidades e caminhos a serem seguidos para o pleno desenvolvimento infantil.

  1. DESENVOLVIMENTO

    1. CONCEITO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE ACORDO COM A LDB, BNCC E RCNEI

A Educação Infantil até meados dos anos 1980 era chamada de pré-escolar e não fazia parte da educação formal, com a Constituição Federal de 1988 o atendimento das creches e pré-escolas de crianças até seis anos de idade tornaram-se dever do estado, em seguida com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) em 1996 a Educação Infantil passa ser parte integrante da Educação Básica, sendo tão importante quanto Ensino Fundamental e Ensino Médio. Logo houve uma modificação na LDB em 2006 que antecipou o Ensino Fundamental para os seis anos de idade, sendo assim, a Educação Infantil passou a atender crianças de zero a cinco anos, porém, mesmo sendo reconhecida como direito da criança e dever do estado, de acordo com Emenda Constitucional nº 59/200926 a Educação Infantil passa a ser obrigatória para crianças de quatro a dezessete anos de idade, desta forma a Educação Infantil se torna obrigatória para crianças de quatro e cinco anos, esta extensão de obrigatoriedade foi incluída na LDB de 2013. (BRASIL, 2017)

A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. (BRASIL, 1996)

De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) “Como primeira etapa da Educação Básica, a Educação Infantil é o início e o fundamento do processo educacional”. Ou seja, é nesta fase onde a criança inicia o seu processo de ensino aprendizagem.

 

Os eixos estruturantes das práticas pedagógicas dessa etapa da Educação Básica são as interações e as brincadeiras, experiências nas quais as crianças podem construir e apropriar-se de conhecimentos por meio de suas ações e interações com seus pares e com os adultos, o que possibilita aprendizagens, desenvolvimento e socialização. (BRASIL, 2017, p.35)

 

A Educação Infantil no Brasil, inicialmente se caracterizou por um atendimento assistencialista, todavia, à medida que foi se expandindo, outras perspectivas foram surgindo, além da principal preocupação de atender às necessidades das mães que desempenham atividade produtiva fora do lar, entretanto, até os dias de hoje podemos identificar que, de modo geral, com algumas variações, essa prática educativa é cercada de cuidados especificamente voltados para o atendimento das necessidades de alimentação e higiene, na faixa de 0 a 3 anos (creche), e de 4 a 6 anos (pré-escola), para a preparação da criança no processo de transição para a fase do Ensino Fundamental.

De acordo com a BNCC (2017), a educação infantil é embasada no cuidar e educar compreendendo assim que o cuidado é indispensável no processo de desenvolvimento educacional da criança. Nesta perspectiva as creches e pré-escolas tem o papel de acolher as vivências e os conhecimentos prévios construídos pela criança no âmbito familiar e assim articulá-los nas propostas pedagógicas, tendo ainda o objetivo de estender o universo de experiências, conhecimentos e habilidades diversificando e consolidando novas habilidades e aprendizagens, atuando de maneira complementar à educação familiar.

A Educação Infantil já está voltada para uma concepção a respeito da criança como um ser que precisa de atendimento em diversos aspectos; dentre estes, destaca-se a individualidade, situada num determinado tempo e espaço e que, portanto, possui especificidades que precisam ser consideradas e respeitadas.

De acordo com a DCNEI (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil) em seu artigo 9º os eixos estruturantes das práticas pedagógicas dessa etapa da Educação Básica são as interações e a brincadeira, experiências nas quais as crianças podem construir e apropriar-se de conhecimentos por meio de suas ações e interações com seus pares e com os adultos, o que possibilita aprendizagens, desenvolvimento e socialização. (BRASIL, 2017.)

Tendo em vista os eixos estruturantes e as competências gerais da BNCC, na fase da Educação Infantil é proposto os seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento, direitos estes que asseguram condições para que as crianças aprendam em situações nas quais possam desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a sentirem-se provocadas a resolvê-los, nas quais possam construir significados sobre si, os outros e o mundo ao seu redor.

Os seis direitos de aprendizagem são:

 

Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas.

Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.

Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando.

Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.

Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens.

Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário. (BRASIL, 2017 p.38)

 

Pode-se observar que dentre os direitos de aprendizagem temos o brincar que é fundamental para o desenvolvimento infantil, desde os primeiros meses de vida, esta ferramenta é indispensável na atuação docente, de forma lúdica. Vale ressaltar que não basta apenas propor brincadeiras: estas têm que propiciar a vivência de um estado lúdico e não simplesmente assumir o caráter de atividades que sirvam de apoio ao alcance de objetivos para o ingresso no Ensino Fundamental. É indispensável ainda que as atividades propostas na educação infantil possam permitir às crianças o exercício dos seus direitos como pequenos cidadãos, concomitante ao seu desenvolvimento de preparação para o Ensino Fundamental.

    1. 2.2- CONCEITO DE BRINCAR E LUDICIDADE

 

De acordo com Wajskop (1995), o brincar numa perspectiva sociocultural é definido por uma maneira que as crianças têm para interpretar e assimilar o mundo a sua volta, os objetos, a cultura, as relações e os afetos das pessoas por causa disso transformou-se no espaço característico da infância para experimentar o mundo adulto sem atuar como participante responsável.

Segundo Mendes e Hirco (2019) apud Bacelar (2009) “Frequentemente, o jogo e a brincadeira são utilizados como sinônimos de lúdico. Vemos também, muitas vezes, o lúdico associado ao lazer, à satisfação, ao deleite, ao prazer”. A autora ressalta ainda que a ludicidade é de fundamental importância para o desenvolvimento da criança permitindo conhecer mais sobre as expressões da criança ao brincar, brincando a criança se apropria ao mundo, construindo o seu conhecimento e articulando-o com os aspectos da vida, e a forma dela atuar na sociedade. Este processo de desenvolvimento é complexo e foi alvo de estudiosos como Piaget (1983) e Vygotsky (1988).

Segundo Piaget (1983) e Vygotsky (1988) o conhecimento é construído a partir de fatores biológicos, como a hereditariedade e o ambiente, que comportam especialmente em dois aspectos: a experiência física mediante a atividade do sujeito com o objeto e a transmissão social educativa por parte dos adultos. O desenvolvimento não é um processo espontâneo e a aprendizagem não é fruto apenas da interação entre indivíduo e meio. A interação do sujeito com o mundo é realizada pela mediação feita por outros sujeitos e organizada pela utilização de sistemas simbólicos característicos da espécie humana, sendo um dos principais deles a linguagem humana.

Analisando as perspectivas de Piaget e Vygotsky, podemos observar que a ludicidade tem um grande papel no desenvolvimento cognitivo e social da criança. Enquanto as crianças brincam, elas se desenvolvem e se socializam. Descobrindo assim o seu verdadeiro papel na sociedade através do brinquedo, favorecendo também a aprendizagem da leitura e da escrita. Para esses estudiosos, as relações entre desenvolvimento e aprendizagem, resgatam a importância dos jogos e brincadeiras na formação da inteligência, tendo como papel do educador, articular esses processos na sala de aula, orientando, mediando e propondo desafios às crianças, proporcionando sempre o aguçar da curiosidade, criatividade e instigando a discussão, bem como o raciocínio das crianças.

Neste contexto podemos utilizar como meio de ensino o brincar como ação lúdica, em sala com atividades diversas ampliando assim suas possibilidades cognitivas, afetivas, sociais e criadoras.

 

    1. A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

O ato de brincar mostra-se como uma atividade fundamental para as crianças, já que brincando elas vão, aos poucos, descobrindo o mundo em que vivem.

 

A brincadeira favorece a auto-estima das crianças, auxiliando-as a superar progressivamente suas aquisições de forma criativa. Brincar contribui, assim, para a interiorização de determinados modelos de adulto, no âmbito de grupos sociais diversos. Essas significações atribuídas ao brincar transformam-no em um espaço singular de constituição infantil. (BRASIL, 1998)

 

Nessa perspectiva o brincar é, ao mesmo tempo espaço de constituição infantil e lugar de superação da infância, pela relação que estabelece com o meio em que vive. É uma forma de atividade social infantil, cujo aspecto imaginativo e diverso do significado cotidiano da vida fornece uma oportunidade educativa única para as crianças, na brincadeira as crianças podem pensar e experimentar situações novas ou mesmo do seu cotidiano, como exemplo das suas pressões situacionais, no entanto é importante ressaltar que pelo seu caráter aleatório a brincadeira pode ser o espaço de reiteração de valores retrógrados e conservadores com os quais a maioria das crianças se confrontam diariamente. (WAJSKOP, 1995)

 

Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais. (BRASIL, 1998)

 

 

Navarro (2009) destaca que:

 

...algumas crianças passam boa parte do seu dia na escola e esse ambiente deve pensar nas suas necessidades, realizar atividades que respeitem a infância, além daquelas de necessidade básica, como comer, dormir ou tomar banho.

 

 

Leontiev (2006) complemente: “Brincar é a principal atividade das crianças pequenas, pois é ela que vai impulsionar a criança para outro nível de desenvolvimento”.

 

Ao brincar o desenvolvimento infantil pode alcançar níveis mais complexos por causa das possibilidades de interação entre os pares numa situação imaginária e pela negociação de regras de convivência e de conteúdos temáticos, a experiência na brincadeira permite as crianças a)decidir incessantemente e assumir papéis a serem representados; b)atribuir significados diferentes aos objetos transformando-os em brinquedos; c)levantar hipóteses resolver problemas e pensar/sentir sobre seu mundo e o mundo mais amplo ao qual não teriam acesso no seu cotidiano infantil. (WAJSKOP, 1995, p.?)

 

 

    1. O PAPEL DO PROFESSOR

 

De acordo com o RCNEI (1998) é o adulto, na figura do professor, portanto, que, na instituição infantil, ajuda a estruturar o campo das brincadeiras na vida das crianças. Consequentemente é ele que organiza sua base estrutural, por meio da oferta de determinados objetos, fantasias, brinquedos ou jogos, da delimitação e arranjo dos espaços e do tempo para brincar.

Nos dias atuais o brincar vem sendo encarado no contexto da educação infantil como ferramenta de aprendizagem, muitos autores desenvolveram estudos e constataram os avanços alcançados e o que ainda precisa ser feito nesse sentido. Trabalhar com ludicidade na educação infantil não se caracteriza simplesmente pelo ato de deixar as crianças brincarem sem nenhuma interação ou controle, é importante que o professor seja um mediador do brincar e, para tanto, deve sempre valer-se de planejamento e material adequado.

 

A ação do professor de educação infantil, como mediador das relações entre as crianças e os diversos universos sociais nos quais elas interagem, possibilita a criação de condições para que elas possam, gradativamente, desenvolver capacidades ligadas à tomada de decisões, à construção de regras, à cooperação, à solidariedade, ao diálogo, ao respeito a si mesmas e ao outro, assim como desenvolver sentimentos de justiça e ações de cuidado para consigo e para com os outros (BRASIL, 1998, p.43). 

 

Para que a brincadeira seja inserida efetivamente nos processos educativos é preciso, além de uma atitude favorável à mesma, uma mudança no comportamento que seja consoante com tal atitude. Embora uma mudança abrangente seja necessária, isto não significa tirar a responsabilidade dos professores de educação infantil em relação à implementação da brincadeira, assim como de outras práticas também relevantes. É preciso que os professores reconheçam seu importante papel na determinação da qualidade dos programas de educação infantil, buscando meios para permitir a melhor forma de utilização da brincadeira nesse contexto.

 

  1. CONCLUSÃO

 

A criança é um ser que está em constante desenvolvimento, durante a fase da Educação Infantil esta absorve todas as informações e tudo que é direcionado a ela, cabe ao docente procurar meios para que a criança desenvolva estes aspectos, cognitivos, motores e afetivos.

De acordo com teóricos e estudiosos uma ferramenta que deve acompanhar todo processo educacional é o brincar, através da ludicidade, muitos destes acreditam que é brincando que se aprende.

Pode-se perceber que para que ocorra o brincar e que este tenha bons resultados se faz necessária o acompanhamento de um profissional que é o professor, já que ele pode favorecer e facilitar a interação. É também o professor que faz o planejamento e a organização dos ambientes para que a brincadeira ocorra de modo a estimular à cooperação entre as crianças, além de estimular a vontade de brincar e direcionar as ações para que a aprendizagem ocorra.

Nos dias atuais temos presente em nosso país políticas que asseguram as crianças em todos os aspectos, temos ainda políticas que orientam a atuação docente, ou seja, a educação brasileira conta com ferramentas de suporte para a atuação docente, é necessário colocá-las em prática para que tenha um pleno desenvolvimento infantil.

 

  1. REFERÊNCIAS

 

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: EDUCAÇÃO É A BASE. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.

 

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação

Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Introdução. 3vol. Brasília: MEC/SEF, 1998.

 

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação

Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Formação Pessoal e Social. 3vol. Brasília: MEC/SEF, 1998.

 

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação

Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Conhecimento de mundo. 3vol. Brasília: MEC/SEF, 1998.

 

BRASIL. LDB : Lei de diretrizes e bases da educação nacional. – 2. Ed. 58p – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2018.

 

LORO, Aline Rafaela. A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Santa Rosa- RS, 2016. Acesso em: 30 agosto de 2020. Disponível em < https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=A+IMPORT%C3%82NCIA+DO+BRINCAR+NA+EDUCA%C3%87%C3%83O+INFANTIL&btnG= >

 

MENDES, Edenilson dos Santos; HIRCO, Ilda Aparecida. O LÚDICO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM. Pitanga- PR, 2019. Acesso em: 31 agosto de 2020. Disponível em: < https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=%E2%80%9CFrequentemente%2C+o+jogo+e+a+brincadeira+s%C3%A3o+utilizados+como+sin%C3%B4nimos+de+l%C3%BAdico.+Vemos+tamb%C3%A9m%2C+muitas+vezes%2C+o+l%C3%BAdico+associado+ao+lazer%2C+%C3%A0+satisfa%C3%A7%C3%A3o%2C+ao+deleite%2C+ao+prazer%E2%80%9D.&btnG= >

 

NAVARRO, Mariana Stoeterau. O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 2009. Acesso em: 30 agosto de 2020. Disponível em < https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=o+bincar+na+educa%C3%A7%C3%A3o+infantil&btnG= >

 

WAJSKOP, Gisela. O Brincar na Educação Infantil. São Paulo- SP, 1995. Acesso em: 28 agosto de 2020. Disponível em < https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=o+bincar+na+educa%C3%A7%C3%A3o+infantil&btnG= >

 

 

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