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COMPORTAMENTO DA CRIANÇA PORTADORA DE TDAH DENTRO DO CONTEXTO ESCOLAR E SOCIAL

Márcia Hoffmann

 

RESUMO

O artigo tem como objetivo investigar quais são as estratégias de ensino e aprendizagem que podem remover ou, pelo menos, amenizar os obstáculos causados pelo Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Que é um transtorno onde os neurônios pulsam mais lentamente, ocasionando a desatenção, desorganização, falta de planejamento, cognição e funções executivas. É considerado um fator preocupante pelos educadores, com grande impacto na vida da criança e principalmente na fase de alfabetização escolar. Este artigo, do tipo estudo de caso descritivo, busca analisar o processo de desenvolvimento de uma criança diagnosticada com TDAH no 3° ano do Ensino Fundamental I, através de referencial teórico e de vivência relatada por uma professora de uma instituição de ensino do município de Sorriso/MT. O artigo está estruturado da seguinte forma: no primeiro momento é abordada toda a teoria sobre os aspectos clínicos acerca de pessoas portadoras de TDAH; o segundo momento aborda a teoria sobre o papel da escola e dos educadores; o terceiro e último momento relata a experiência vivida pelo professor em uma instituição de ensino do município de Sorriso/MT, junto a uma aluna portadora de TDAH. O professor não deve trabalhar sozinho, tem que ter o apoio da família e da escola.

 

PALAVRAS-CHAVE: Transtorno. Atenção. Hiperatividade.

 

1       INTRODUÇÃO

Este trabalho teve também, como finalidade, compreender de forma mais aprofundada, quais são os elementos usados para a obtenção do êxito deste artigo, foi realizado o levantamento de documentos referentes a trajetória escolar do indivíduo, investigou-se o processo de desenvolvimento e aprendizagem com base nos dados coletados, verificou-se a percepção dos pais e professores quanto ao desempenho escolar do indivíduo, distinguiu-se durante as intervenções pedagógicas ações que contribuam no processo de desenvolvimento da aprendizagem da criança com TDAH e identificada de que forma a escola pode contribuir para a aprendizagem da criança com TDAH. É considerado um fator preocupante pelos educadores, com grande impacto na vida da criança e principalmente na fase de alfabetização escolar, pois esse transtorno repercute na vida da criança e do adolescente levando a prejuízos em múltiplas áreas, como a adaptação ao ambiente acadêmico, relações interpessoais e desempenho escolar.

Como instrumento de pesquisa foram utilizados laudos, pareceres, testes, relatórios, questionários, realizados por professores, psicóloga, fonoaudióloga e neuropediatra. Os resultados foram analisados através de uma abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada através do estudo junto à aluna, coletando e analisando informações sobre ela, sua família e a comunidade onde viveu, a fim de estudar aspectos variados de sua vida, de acordo com o assunto pesquisado. O trabalho didático pedagógico que interferem na formação de crianças (leitores e escritores) em seu processo de alfabetização e como o papel mediador do professor pode interferir de forma positiva na formação desse aluno.

Na concepção construtivista interpreta os processos do ensino aprendizagem como um processo social e de caráter ativo, que o conhecimento é fruto de construção pessoal do aluno, nessa construção é mediada pelo professor e outros agentes que fazem parte do dia a dia  desse aluno. A alfabetização é vista como um processo de construção de conhecimento, que  não é simplesmente decodificar o código linguístico escrever ou copiar, mas sim a reconstrução do código linguístico onde o professor deverá compreender o funcionamento do código.

Nesse método de ensino envolve o ato de ensinar e aprender, pois a criança  entrar na escola, e  traz consigo toda uma bagagem construída no seu contexto familiar, social e no relacionamento escolar. O processo de aprendizado do aluno e  constantemente e vem construindo conhecimento, ou seja, a alfabetização acontece a todo o momento seja em casa ou com a família, seja brincando ou com os colegas, seja na escola, enfim, na  vivência e  no contexto social onde hoje enfatiza a importância de se viver em contato com o mundo letrado e isso tem um ótimo resultado na formação de uma pessoa consciente, crítica, e atuante.

A escola também tem papel fundamental neste primeiro diagnóstico, que pode ou não ser confirmado através de exames em um neurologista. O diagnóstico não pode ser feito se o comportamento for acompanhado exclusivamente de Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, Esquizofrenia ou outros transtornos psicóticos. Também não pode ser considerado como TDAH um caso que seja melhor explicado por outro transtorno mental.

No relacionamento entre os colegas, pais e professores, as crianças apresentam dificuldades no relacionamento, muitas vezes são vistas como inquietas e frequentemente a queixa que chega para a família é que elas “vivem no mundo da lua” e que estão sempre “ligadas”. Tanto na infância quanto na adolescência, os indivíduos apresentam problemas de comportamento e dificuldades com regras e limites.

Tem dificuldades para se manter concentrado em atividades longas, repetitivas ou desinteressantes, facilmente se distraem com os estímulos do ambiente externos e pensamentos internos. Em provas ou exercícios erram por distração, omitindo ou trocando sinais de pontuação, acentos, são impulsivas, não respeitando a vez dos colegas Embora sejam igualmente desatentas, as meninas apresentam menos sintomas do que os meninos, o que levou a errônea conclusão de que o TDAH só se manifestasse em indivíduos do sexo masculino, isto ocorre por que em média, as meninas incomodam menos que os meninos, e por conta disso são menos encaminhadas para tratamentos médicos e diagnósticos.

A psicoterapia chamada de Terapia Cognitiva Comportamental, visa ajudar o paciente entender melhor a si mesmo e às pessoas e problemas ao seu redor, possibilitando maneiras de enfrentar as dificuldades. No tratamento com um Fonoaudiólogo ajuda no que diz respeito à atenção e na concentração da criança com TDAH no seu aprendizado na escola, melhorando assim o desempenho de crianças que apresentem a doença. Com a participação de pais e professores estimulando e incentivando o paciente é fundamental neste caso.

 Nas crianças com TDAH a capacidade de produção é prejudicada, pode ser associado aos sintomas de desatenção e hipercinesia, que leva a dificuldade e o desempenho nas tarefas em geral. As crianças com TDAH possuem indicadores de capacidade de produção e desempenho em índice menor  do que as crianças sem esse déficit, de impulsividade e dificuldade de controle emocional em índice mais elevado do que em crianças sem esses transtornos e tendem a aumentar o nível de ansiedade diante de algumas situações, tornando-se mais apreensivas, tensas e inseguras do que as consideradas normais.

 

2       DESENVOLVIMENTO

O papel dos educadores e da escola assim como os problemas da inclusão de alunos com necessidades especiais, na maior parte das escolas brasileiras os alunos portadores de TDAH não recebem qualquer tipo de orientação pedagógica adequada, pela falta de capacitação dos professores nas universidades.

 

Apesar de notícias equivocadas e opiniões sem embasamento científico, a maior parte dos indivíduos com TDAH em nosso país continuam sem receber o tratamento adequado Como todo problema complexo, existem diferentes razões para a dificuldade de identificar indivíduos com o transtorno (Mattos et al, 2012, p. 6).

 

O professor geralmente é a primeira pessoa a observar os comportamentos não adequados apresentados pelo aluno, e solicita orientações e apoio tanto para a equipe técnica quanto para a direção da unidade escolar. Porém:

 

A escola, que é um apoio, mas não uma alternativa para o lar da criança, pode fornecer oportunidade para uma profunda relação pessoal com outras pessoas que não os pais. Essas oportunidades, apresentam-se na pessoa das professoras e das outras crianças e no estabelecimento de uma tolerante, mas sólida, estrutura em que as experiências podem ser realizadas (WINNICOTT, 1985, p. 217).

 

A importância das observações do professor, em relação ao comportamento do aluno se faz necessário um registro.

A professora deve ter sempre as informações fornecidas pela família pois ajuda e contribui para melhor compreender o comportamento do aluno e no seu processo de aprendizagem, em posse das informações fornecidas, deve-se discutir o caso com os profissionais da equipe da escola, ressalta-se que procedimentos regulares precisam ser buscados antes que se encaminhe o aluno para outros atendimentos fora do ambiente escolar.

 

Idealmente, a investigação diagnóstica deve ter pais relatando sobre os sintomas em casa ao passo que o melhor informante para o ambiente escolar é obviamente o professor. Por outro lado, adolescentes – e naturalmente as crianças – tendem a minimizar seus sintomas, o que novamente remonta à necessidade de ter informações dos professores (ROHDE et. al., 1999, p. 15)

 

 Nesse momento, o encaminhamento ao atendimento de especialistas se faz necessários, bem como orientar o professor.

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As estratégias de intervenção incluem os diferentes tipos de terapia psicológica, terapia familiar e terapia medicamentosa, bem como diferentes ações educacionais, implementadas na sala de aula, e nas demais instâncias da unidade escolar. (ROHDE et. al., 1999)

 

Adaptações organizativas visando auxiliar em sala de aula mostram-se de grande importância, como também o estabelecimento claro juntos aos alunos de limites.

O professor deve estruturar o uso do tempo, do espaço, dos materiais e a realização das atividades e estabelecer programas que favoreçam ensinar o que é útil para a vida do aluno, de sua família e da comunidade aonde vive.

 

É de extrema importância que alunos com TDAH sejam motivados nas práticas do dia a dia. Esses sujeitos necessitam de professores capacitados, pois sua inconstância de atenção e não déficit de atenção fazem com que sejam capazes de uma hiper concentração quando houver motivação (BARKLEY, 2002, p. 11).

                                                                                                                                           

RESULTADOS E DISCUSSÕES DE UMA VIVÊNCIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO COM UMA ALUNA PORTADORA DE TDAH.

 

O presente tópico busca descrever algumas situações vivenciadas, bem como as estratégias pedagógicas desenvolvidas pela professora durante a sua vivência em uma sala de aula de uma instituição de ensino do município de Sorriso/MT, com a aluna E.B.M., que possuía dificuldades de aprendizagem, vindo de outra instituição com base curricular inferior, ou seja, a instituição anterior não possuía em seu corpo educadores capacitados para lidar com a situação.

O momento inicial do estágio foi caracterizado pela apresentação da aluna ao corpo docente e administrativo e ao espaço físico da instituição de ensino, bem como a preparação de estratégias e planejamento de ensino da professora junto a outros setores como coordenação, secretaria e direção. Somente após esses procedimentos, deu-se início às atividades dentro da sala de aula. Segundo Barkley et al (2008, p. 7):

 

O sucesso educacional de crianças com TDAH não envolvem apenas uma tecnologia comportamental documentada, mas também a presença de professores envolvidos de forma ativa e voluntária no processo de trabalhar com esses alunos.

 

Nas séries iniciais, com o passar do tempo, a aluna não apresentou dificuldades para se adaptar à base curricular adotada pela instituição de ensino, que se tratava de uma base mais completa e significativa, conseguindo concluir o ano letivo sem grandes dificuldades.

O ano seguinte foi caracterizado pelas dificuldades, pois desde o início dos trabalhos no bimestre a aluna apresentou estado emocional bastante abalado, devido ao seu fraco desempenho. Concomitante a esse comportamento, o Manual de Saúde Mental IV (DSM IV) apresenta 3 subdivisões para o TDAH:

 

[...] o TDAH com predomínio de sintomas de desatenção, o TDAH com predomínio de sintomas de hiperatividade/impulsividade e o TDAH combinado. Os sintomas deste transtorno abrangem três categorias: desatenção (dificuldade para sustentar a atenção por períodos prolongados, seguir instruções, completar as lições e organizar tarefas; tendência a perder objetos, esquecer compromissos e distrair-se com estímulos externos); hiperatividade (agitação motora, inquietude e tendência a falar excessivamente); e impulsividade (dificuldade de aguardar sua vez e tendência de interromper os outros ou intrometer-se em assuntos alheios).

 

Em razão disso, os pais foram convocados para uma reunião junto à professora e à coordenação, com o objetivo de buscar estratégias para a amenização desse comportamento. Obtendo êxito no resultado, as medidas propostas na reunião e adotadas na vida escolar e familiar da aluna, fizeram com que a mesma concluísse mais uma etapa de sua vida escolar.

 

[...] as duas devem participar juntas no desenvolvimento da criança; a falta de integração entre a família e a escola faz com que ambas fiquem alheias às dificuldades que a criança possa estar enfrentando. Escola e família constituem sistemas nos quais a criança está inserida e onde deve desempenhar papéis diversos, às vezes conflitantes. (MARTURANO, 1999, p. 135)

 

No 1° ano do ensino fundamental, iniciado em 2016, período caracterizado pela fase de alfabetização onde a concentração é imprescindível no processo, a aluna inicialmente surpreendeu a todos, apresentando poucas dificuldades de assimilação. Porém, no decorrer do período, as dificuldades aumentaram e sua concentração e atenção não fluíram de maneira satisfatória, fazendo que a mesma concluísse o ano letivo com leitura e escrita fluente.

Iniciado o 2° ano do Ensino Fundamental, novamente os pais da aluna foram convocados para uma reunião na escola, onde foram apresentadas todas as observações realizadas e proposto o encaminhamento de E.B.M. a profissionais médicos especializados fora do ambiente escolar para um melhor desenvolvimento da aluna.

 

[..] o tratamento para o TDAH deve ser multidisciplinar, requerendo a assistência de profissionais de saúde mental, educadores e médicos em vários momentos de seu curso. O tratamento deve ser proporcionado durante longos períodos para ajudar a pessoas com TDAH no manejo contínuo do seu transtorno. Assim, muitos portadores poderão ter uma vida satisfatória, razoavelmente ajustada e produtiva (BARKLEY et al, 2007, p. 9).

 

Assim, o trabalho foi complementado com o tratamento junto a uma Fonoaudióloga, por um período de um ano, onde diante das dificuldades de aprendizagem apresentadas pela paciente e após diversos testes realizados em seu consultório, foi diagnosticado um provável TDAH.

O laudo concluído pela Fonoaudióloga foi entregue à direção da instituição de ensino que, de posse deste documento, realizou um novo encaminhamento para uma Neurologista Pediátrica, afim de obter um diagnóstico mais preciso, onde se obteve a confirmação do TDAH. As estratégias de intervenção incluíram os diferentes tipos de terapia psicológica, terapia familiar e terapia medicamentosa, bem como diferentes ações educacionais, implementadas na sala de aula, e nas demais instâncias da unidade escolar.

Após a constatação no final do ano letivo de 2017, a aluna foi medicada e as todas as medidas receitadas pela Neurologista começaram a ser adotadas em casa e na escola: adaptações curriculares, psicólogo e psicopedagoga para um melhor  desenvolvimento e aprendizagem escolar da aluna. Nesse momento, constatou-se a importância da equipe multidisciplinar para auxiliar no desenvolvimento da aluna, onde foi assumido a função de transdisciplinaridade, ou seja, o grupo se reuniu, compartilhou informações e reflexões, e produziram em conjunto uma síntese.

A adaptação curricular tem o objetivo de melhorar cada vez os aparatos que o aluno portador de TDAH necessita. Caso apareçam obstáculos, são necessários meios que amenizem essa dificuldade. Assim, as adaptações curriculares podem ser definidas como toda adequação que favorece o aluno na sua aprendizagem.

 

Para que ocorra aprendizado se faz necessário que o professor apresente diferentes adaptações curriculares, para desta forma, proporcionar aos alunos com deficiência intelectual mais possibilidades de acesso ao currículo. A importância da adaptação curricular deve-se à constatação de que práticas educativas homogeneizadoras não alcançam as especificidades dos alunos, promovendo o fracasso escolar (DALBOSCO, 2016, p. 13).

 

Há que se mencionar que os profissionais da educação envolvidos na aprendizagem de E.B.M. na instituição de ensino respeitaram às peculiaridades individuais de cada um dos alunos, buscando meios para sanar as necessidades educacionais especiais presentes no grupo.

 

3       CONCLUSÃO

 

O presente artigo, através de fundamentações teóricas, bem como do relato de experiência vivida pela professora, procurou buscar reflexões sobre o comportamento da criança dentro do contexto escolar e social, onde alunos portadores do TDAH são muitas vezes incompreendidos, desencadeando um afastamento coletivo por parte de seus colegas, professores e familiares que mostram dificuldades em atender as necessidades dessas crianças.

A professora levou em consideração a significativa dificuldade de aprendizagem da aluna, onde adotou-se estratégias para obter informações sobre suas preferências como: a reação do estudante nos diversos ambientes, os materiais utilizados, as atividades, pessoas envolvidas e outros estímulos.

Coube à professora fazer com que a avaliação e o currículo refletissem nas necessidades da aluna, considerando transições, isto é, preparando-a para ambientes, expectativas, normas, regras e outras fases subsequentes. Considerou que a avaliação e o currículo devem ser baseados no desejo, necessidades, preferências e no meio cultural em que ela viveu e vive.

A coleta e repasse de informações junto aos pais, onde foi enfatizado que os conhecimentos e habilidades adquiridos na escola possam ser usadas para sua vida cotidiana, em vários ambientes e consequentemente serão úteis em toda sua vida, para que sejam mais independentes, produtivos e felizes.

Para promover o desenvolvimento cognitivo constante e consistente do paciente é preciso preparar muito bem os pais e professores para seguirem como mediadores de modo a incentivar e engajar a criança no processo de mudança comportamental para que ela mesma possa aos poucos ir detectando erros, corrigindo-os e ajustando comportamentos.

Nesse processo o papel de toda a equipe é fundamental, pois quando há o trabalho em conjunto há também uma melhora visível na interação da criança, na motivação para mudança o que leva, consequentemente a uma diminuição do uso de práticas disciplinares. A criança se sente acolhida e sente que está integrada e pertencente a um grupo, assim ela consegue lidar com os pensamentos e as emoções.

 

4       REFERÊNCIAS

 

ARAÚJO FILHO, D. Hiperatividade. Petrópolis: Vozes. 2003.

 

BARKLEY, R. A et al. Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH): Guia completo para pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2007.

 

BENCZIK, E. B. P. Transtorno de Deficit de Atenção/Hiperatividade: Atualização diagnóstica e terapêutica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

 

DALBOSCO, M. Os desafios da escola pública Paranaense na perspectiva do professor PDE. Vol. II. Curitiba: Unioeste, 2016.

 

GOLDSTEIN, S. Hiperatividade: Compreensão, Avaliação e Atuação: Uma Visão Geral sobre TDAH. Artigo: Publicação, novembro/2006.

 

JENSEN, P. S. et. al. Adaptação transcultural de instrumentos de pesquisa em saúde mental. Revista Psiquiatria Clinica. Maio de 1999.

 

MARTURANO, Edna Maria. Recursos no Ambiente Familiar e Dificuldades de Aprendizagem na Escola. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Ribeirão Preto, v. 15, n. 2, p. 135-142, maio/ago. 1999.

 

MATTOS, P.; ROHDE, L. A.; POLANCZYK, G. TDAH é subtratada no Brasil. Revista Brasileira de Psiquiatria. São Paulo, 1999.

 

RIBEIRO, V. M. O TDAH na família e na sociedade: um estudo sobre os relacionamentos sociais e familiares de pessoas com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.

 

WINNICOTT, Donald Woods. A criança e o seu mundo. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.