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A INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA NAS AULAS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

 

Daniela Alves de Moraes Fernandes

 

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo expor uma revisão bibliográfica do uso da tecnologia no ensino e aprendizagem de línguas. Consiste em explorar, por meio de um contexto histórico e contemporâneo, a relação entre o ensino e a aprendizagem de línguas estrangeiras especialmente da língua inglesa intermediada pelo computador. Ressaltando as modificações de comportamento de alunos e professores decorrente dessa forma nova de idealizar o ensino de língua estrangeira, incluso num lugar de estudo informatizado e mundialmente interligado pela Internet. Os resultados apontam para o fato dessa tecnologia servir como um novo instrumento para o ensino-aprendizagem e a importância de se ter esses espaços que causem a autonomia dos alunos, e que os estimule a aprender com o outro, por meio da interação, cooperação e participação.

Palavras-chave: tecnologia, aprendizagem, língua estrangeira.

 

Abstract

The purpose of this paper is to present a bibliographical review of the use of technology in teaching and learning languages. It’s to explore, through a historical and contemporary context, the relationship between the teaching and learning of foreign languages, especially of the English language mediated by the computer emphasizing the changes in the behavior of students and teachers, as a result of this new way of conceiving foreign language teaching, in a computerized and worldly interconnected teaching environment, by means of the Internet. The results point to the fact of this technology can be a new instrument for teaching in traditional learning and to the need of learning environments which may promote the development of the learners’ autonomy and that may stimulate them to learn with the other, through for interaction, cooperation and participation.

Keywords: technology, learning, foreign language

 

1 INTRODUÇÃO

 

Nas últimas décadas muito se fala em Internet como importante artifício para ajudar em várias áreas do saber. Mas, estudar uma nova língua é fundamental e a Língua inglesa é a que está mais introduzida na aprendizagem por meio do computador. Warschauer (1996), Leffa (2006), e Chapelle (2003) vêm sugerindo esse conjunto de tecnologia – educação, especialmente para o ensino de línguas. Eles sustentam que o computador é um material fundamental ao professor quando usado como objeto determinante ao conhecimento. Depois dos anos 90, o computador foi introduzido de maneira mais intensa e organizada tanto por professores como por alunos de línguas estrangeiras.

Cada vez mais o ensino de Língua Estrangeira está tendo lugar de evidência nos métodos educativos no Brasil. O fácil acesso à tecnologia, ligado ao crescimento da capacidade econômica e as ligações mercantis entre as nações, tornam a língua inglesa especialmente, uma ferramenta essencial na atuação coletiva em uma esfera global.

O progresso tecnológico e a sucessiva produção de softwares educativos têm colaborado muito para o aperto dos laços entre a educação e a informática. No entanto, é preciso que se tenha muito bom senso, ponderação e percepção quando se refere ao uso dessas novas tecnologias, sobretudo em se tratando de um processo de ensino-aprendizagem.

A chegada da Internet, a rede mundial de computadores, acarretou uma transformação radical na conduta das pessoas. Pelo computador, ocorreram a oferta de diversas espécies de aplicações, como por exemplo, a venda de várias mercadorias, as bibliotecas virtuais para pesquisa dos usuários, os bate-papos eletrônicos (chats), os diários virtuais (weblogs), os correios eletrônicos (e-mails), as listas de discussão (mailing lists), as redes sociais (social networkings) entre vários outros serviços do universo eletrônico LOPES (2012).

Não se pode desconsiderar a relação intransigente entre a tecnologia e a educação. Isso não quer dizer que o computador possuirá a força de levantar, por si só, todos os avanços na questão de ensino-aprendizagem. O computador deve ser percebido como facilitador na construção de conhecimento. Faz-se necessário o plano de uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) que explore o potencial oferecido por essas ferramentas e deixar de utilizá-las apenas como um mero instrumento de apresentação de conteúdo. Além disso, é importante que os professores lidem com elas de forma que os alunos possam se sentir seguros também para fazerem uso fora do espaço da sala de aula.

Assim como as demais áreas de ensino, a de línguas, tem se favorecido muito das modernas tecnologias educacionais.

Com referência ao ensino de língua estrangeira, arrisca-se enxergar um maior crescimento dessas novas tecnologias, e de não se conceber, em um futuro aproximado, espaços de aprendizagem sem informatização, não ligados ao universo virtual permitido pela Internet, por intermédio do computador.


2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


2.1 A EDUCAÇÃO E A INTERNET

 

No Brasil, o uso da tecnologia está cada vez mais evidente no ensino de línguas, refletindo a tendência do contexto mundial. Júlio Cesar Araújo, em seu livro Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios, relata as contribuições do mundo digital para o ensino de línguas. Em seu livro junta textos e opiniões de diversos pesquisadores de como os chats, e-mails, hipertextos, blogs etc. podem ajudar na aprendizagem. Para Leffa (2005) a propagação do computador necessita de uma fundamentação teórica que dê suporte ao ato de ensinar. Ela estuda a interação na aprendizagem de línguas, produção de matérias de ensino, CALL (Computer Assisted Language Learning) que em português significa aprendizagem de língua mediada pelo computador, entre outros.

O uso do computador como ferramenta mediadora da comunicação leva-nos a considerar textos que contemplam tanto a “interatividade tecnológica”, onde prevalece o diálogo, a comunicação e a troca de mensagens, quanto à “interatividade situacional”, definida pela possibilidade de agir, interferir no programa e/ou conteúdo (Silva, 2000: pg. 87 In: Braga, 2001: pg. 145).

A globalização tem diminuído fronteiras e, consequentemente, os meios de comunicação - em especial a Internet - vem adquirindo o papel essencial de expor e transmitir ideias novas, reflexões e princípios diversos.

As modernas tecnologias de informação e comunicação têm influenciado enormemente a educação, realçando o seu valor para o desenvolvimento social. Os professores de língua estrangeira estão progressivamente se ajustando ao uso da tecnologia. Alguns usam blogs para trazer o intercâmbio com o aluno, buscando uma aprendizagem mais ativo e vivo. Por meio de blogs, os alunos tratam os temas estudados em sala de aula e solucionam exercícios de assimilação oral e escrita.

Vários estabelecimentos de ensino, ainda têm muitos obstáculos para encaixarem-se às súbitas mudanças dos tempos modernos, visto que as novas questões tecnológicas requerem dos alunos habilidades específicas de raciocínio, capacidades verbais e numéricas peculiares, grande poder de meditação e concepção de novas maneiras de informação. (LOPES, 2008) Na realidade, técnicas emergentes têm trazido contornos alternativos de sintonia na linguagem com novas questões de socialização, produção de conhecimento e participação política na comunidade. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para Ensino Médio (BRASIL, 2006) justifica em favor do ensino/aprendizagem da língua como uma técnica socioculturalmente estabelecida em certas comunidades de exercício (cf. LAVE e WENGER, 1991). Assim, o professor se vê provocado a sugerir maneiras expressivas de uso da língua que conseguem ser desempenhadas em tarefas intercedidas pelas novas tecnologias. A mediação do computador oferece aos integrantes chances de intercambio, de ponderação na utilização da linguagem no mundo atual e do método de aprendizagem fundado na construção de informações cooperativas.

A denominada educação a distância (EAD) é uma das vultuosas novidades, que resultaram desses projetos pedagógicos na escola. Hoje em dia, os alunos e professores não necessitam estar no mesmo lugar para que a aprendizagem aconteça. Através das atuais tecnologias, é plausível proporcionar ao aluno, opções de aprendizagens continuadas, por meio de tarefas colaborativas e recíprocas.

Para isso, é preciso que a escola igualmente fique disposta para aumentar no aluno sua habilidade de avaliar, pensar, perceber o que já compreende e modificar essas experiências anteriores, para verificar novas informações e gerando novos conhecimentos.

Levy (1999) aponta que as vias eletrônicas de informação, dentre eles a Internet, significam os instrumentos fundamentais de alcance à sabedoria atualmente.

Faz-se necessário que os professores se revelem mais sabedores do dever de oferecer ao aluno todas as capacidades que precisarão para que tenham êxito em suas profissões. Destaca-se dentro dessas capacidades o controle da tecnologia de informação, com a habilidade técnica de análise e interpretação de dados. Hoje em dia, o conhecimento está aberto a todos, não somente nos variados tipos de publicação, como livros, revistas, jornais, mas também, no meio virtual da Internet OLIVEIRA (2014).

Para Fava (2012, p.93) “A tecnologia de informação e comunicação não muda o que aprendemos, mas altera o modo como aprendemos”. Sabemos que atualmente para o desenvolvimento da leitura e da escrita as tecnologias são indispensáveis, e devemos ensinar o estudante a usar corretamente este mecanismo. O dever de modificar nosso estudante letrado é da escola e do educador, não só em código de leitura e de escrita, mas um letramento analista. Faz-se importante que o educando entenda o porquê é fundamental instruir-se.

A expressão letramento, reflete conforme Magda Soares (1998), não só o controle da prática de ler e de escrever, mas amplia-se em seu desenvolvimento para abranger os elementos ligados à cultura da escrita na coletividade. A autora diz que o letramento permite a participação das pessoas nas técnicas sociais que atraem a produção escrita.

Os termos alfabetização e letramento recebem entornos mais particulares, no caso de remanejados para a área da cultura digital reunidos às inovações na elaboração textual que geram novas maneiras de estrutura da linguagem, novos tipos e novos modelos de ler e escrever.

Lévy (1999), aponta que os instrumentos essenciais de ingresso ao conhecimento atualmente sãos as vias eletrônicas. Ele menciona a Internet como um destes instrumentos. Por isso o educador deve estar ciente da necessidade de dar ao educando as perspectivas de novas formas de aprendizagem por meio do letramento digital, adquirindo o controle da tecnologia de informação, tomando também a habilidade técnica de leitura e de compreensão. Assim como o aluno usa o texto manuscrito ou impresso para relacionar-se com o outro, o computador é capaz de ser usado por este mesmo aluno como ferramenta facilitadora de convívio mais eficaz, já que alarga suas fronteiras geográficos e espaciais, proporcionando elevados conhecimentos. Contudo, é necessário que a tecnologia faça parte do procedimento educativo e não imaginada de maneira separada, ou seja, as soluções tecnológicas precisam conservar vínculos estreitos com a comunidade.

2.2 O ensino do inglês e as novas tecnologias

Assim como em outras técnicas pedagógicas, o ensino de um idioma estrangeiro igualmente tem se favorecido da inclusão das novas tecnologias de comunicação e informação às já conhecidos formas de aprendizagem e ensino.

Atualmente a maioria dos estudantes possui celular e outros dispositivos conectados à rede, assim os professores tem que repensar a maneira de ensinar e de aprender uma vez que a transformação do mundo e da sociedade ocorre de maneira muito rápida. Para que os estudantes se sintam motivados e participativos a escola tem que se adaptar as estas mudanças. OLIVEIRA (2014).

O ingresso às redes eletrônicas tem beneficiado a troca de informações entre alunos e professores podendo efetuar trabalhos em grupo, receber feedback on-line e também contrair vínculos de informação e amizade.

Segundo Kenski (2003, p. 20, 21) “A evolução social do homem confunde-se com as tecnologias desenvolvidas e empregadas em cada época”. Ele diz que o progresso tecnológico está mudando o comportamento e o jeito das pessoas se comunicarem assim como a forma de conseguir informações.

Para o aluno de língua estrangeira, a aprendizagem por meio do computador consegue ser bem favorável para a ampliação da comunicação. A justificativa está na regra em que o centro na maior parte das soluções da web está na definição e não no formato. Dessa maneira, o aprendiz possuirá maiores chances de melhorar sua experiência linguística ao ser mostrado às diversas informações, pelas bibliotecas virtuais, nas quais conseguirá localizar qualquer texto seja qual for a área do conhecimento.

Levy (2000, p. 11) expõe que: “Estamos vivendo a abertura de um novo espaço de comunicação, e cabe apena a nós explorar as potencialidades mais positivas deste espaço econômico, político e humano”.

Quanto ao uso da Internet para o aprendizado de línguas, um aspecto importante refere-se ao grande know-how dessa tecnologia para aumentar os saberes interculturais dos alunos. Além de colaborar para o aperfeiçoamento das aptidões linguísticas do aprendiz, os meios digitais conseguem também ser fundamental para o alargamento de sua percepção entre culturas. Assim, o ingresso à rede pode concretizar as percepções da língua que se objetiva, e também aos relacionados à sua cultura.

Sabemos que a relação com outras culturas, possibilita a evolução do indivíduo e a formação de seu perfil.

Segundo Rey (1986), o interculturalismo precisa de um trabalho perspicaz para acolher os que são diferentes com respeito mútuo entre as pessoas das mais diferentes comunidades, países e etnias. Conta como propósito não só a sensibilização e a apreciação pelo outro, mas além disso o reconhecimento da própria identidade quando se aumenta capacidades comunicativas interculturais. Com sua condição multicultural e multilinguística, a Internet transforma-se em magnífico instrumento para o ensino do inglês em sua extensão sistemática de preceitos e regulamentos, gera e fomenta também o diálogo entre os aprendizes de culturas diferentes. Assim, a finalidade de ensinar inglês, vai além da esfera linguística, para permitir a ampliação da habilidade de julgamento e observação analista da variedade intercultural do aluno e estará mais culto para fazer uso do inglês.

2.3 A aprendizagem de língua estrangeira com a colaboração de projetos

Algumas variantes devem ser previamente consideradas no ensino-aprendizagem usando a Internet, como o número de alunos, tecnologias acessíveis, a quantidade e a duração das aulas, a ajuda da instituição precisa ser seriamente observada pelo professor que pretender unir as técnicas já utilizadas de ensino com as tecnologias de informação e comunicação modernas.

Para Gimenez (2006), ser interculturalmente hábil seria aquele que usa a sua capacidade lingüística e sua conscientização sociolingüística em conexão a outras línguas e a situação onde está sendo aplicada, objetivando a integração de divisas culturais.

É imprescindível que os interlocutores manifestem exato grau de capacidade intercultural para uma boa comunicação. Byram (1997, apud TOLBERT, 2006) percebe habilidade intercultural como a aptidão de interação, em outro idioma, com diversas pessoas de outras culturas e que não gerem embaraços impensados. O autor diz que as pessoas hábeis interculturalmente precisam fazer declarações que não ataquem seus interlocutores e que, de modo simultâneo, achem-se aptos de defender a identidade cultural do locutor.

De acordo com Moita Lopes (2005) monoculturalismo x multiculturalismo,o ensino da língua estrangeira foi por meio de um ponto de vista objetivista e parecido com a cultura, cujo aluno tem que estudar uma língua para poder fazer uso dela, sendo assim naturais as discussões culturais e as variações que formam as culturas vividas por pessoas que fazem uso de tal língua. Necessitaria ser visto que tem uma natureza cultural que pode simbolizar os que fazem uso de uma língua, assim ela não pode ser edificada como algo monocultural, uma vez que não devemos nos esquecer que a cultura é uma edificação social, precisa de intercâmbio com os outros.

Destaca-se que, para ficar interculturalmente apto, o aprendiz de línguas terá que buscar e trocar conhecimentos sobre outras culturas, informando-se dos valores, ensinamentos, religiões e leis que as conduzem. Para isso, faz-se necessário que o aprendiz esteja acessível às desigualdades, que seja hábil de assumir uma atitude positiva e edificante estando em convívio com pessoas de outras culturas. GIMENEZ (2006).

O papel do professor recebe importância expressiva, e caberá ao docente de língua estrangeira ficar vigilante às ocasionais discordâncias históricas, sociais e culturais, abrangendo as nações diversas e ser capaz de ajudar o aluno a aumentar sua capacidade comunicativa intercultural.

 

3. Considerações finais

 

Esta revisão bibliográfica buscou a meditação sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação no campo da aprendizagem de línguas. Assim, usou-se a leitura de diversos artigos que tratam do tema proposto. O objetivo geral foi explanar que as tecnologias de comunicação e informação conseguem atrair progressos ao ensino e, em consequência disso, incentivar e garantir uma boa formação do aluno-indivíduo, causando melhor ganho e melhor rendimento escolar. O mundo informatizado não mais autoriza a continuidade exclusiva das formas tradicionais de ensino-aprendizagem, baseadas na aquisição da informação, fundamentalmente pela via da transmissão oral, pela palavra do professor, em horários fixos e espaços físicos definidos. A questão do tempo e do espaço deve ser repensada pelas instituições de ensino, a fim de oferecer aos alunos e professores formas alternativas de aprendizagem. A utilização das novas tecnologias de informação e comunicação deverá favorecer a colaboração de alunos e professores para o desenvolvimento de atividades intelectuais que possam ocorrer em tempos e espaços diferentes.

Com as novas tecnologias interativas, o indivíduo passa de um mero assimilador passivo de informações a um construtor ativo do conhecimento. Tal transição implica numa reordenação cognitiva, numa forma de organização do pensamento que pressupõe um sujeito cognitivo capaz de processar, com relativa rapidez, uma vasta gama de informações oriundas de inúmeros canais informativos.

Ao professor/mediador da aprendizagem, incumbirá nesta conjuntura virtual, o papel de ajudar os educandos a gerar e a decifrar novas linguagens fazendo com que a comunidade discursiva (virtual) cause a instrução somativa, gerando ambiente de dissipação da cultura e praticando a união social do indivíduo.

 

REFERÊNCIAS

 

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